terça-feira, maio 30, 2017

Secos e Molhados e Kiss

Sempre que Ney Matogrosso conta a história de como o Kiss teria copiado a maquiagem dos Secos e Molhados, aumenta o número de acessos à postagem que fiz a respeito aqui no Blog. Pois ele tocou no assunto novamente em entrevista para Pedro Bial. Aproveito para informar que a versão que consta no Whiplash está desatualizada. Descobri informações novas que tornaram aquela primeira redação praticamente sem efeito. Para ler a versão revista e atualizada, cliquem aqui. Se preferirem, posso resumir abaixo os argumentos que apresentei lá (para quem já está familiarizado com o tema):

- O primeiro LP do Kiss, com maquiagem e tudo, foi lançado em fevereiro de 1974. A viagem dos Secos e Molhados ao México aconteceu três meses depois, em maio. Logo, os empresários americanos que abordaram Ney Matogrosso naquele país não tiveram nada a ver com o surgimento do Kiss ou a adoção da maquiagem pela banda estadunidense. Tudo isso já tinha acontecido antes. Ney está enganado.

- Zé Rodrix nunca confirmou a identidade dos dois americanos que o bailarino Lennie Dale levou para comer uma feijoada em sua casa. Depois que o Kiss surgiu, Zé concluiu que deviam ser Gene Simmons e Paul Stanley e manteve essa convicção até o fim. Mas ele também estava enganado, pois nenhum membro do Kiss esteve no Brasil nos anos 70. O que o grupo fez durante todo o ano de 1973 está amplamente documentado em vários livros, em especial "Nothin' to Lose - A formação do Kiss - 1972-1975", de Ken Sharp, lançado no Brasil pela Benvirá.

domingo, maio 28, 2017

Renaissance em Porto Alegre: belo rock progressivo

O Renaissance é um raro grupo de rock progressivo com vocal solo feminino, o que acabou servindo de modelo para a banda brasileira Bacamarte, com a cantora Jane Duboc. Entre muitas idas e vindas e mudanças de integrantes, é justamente a vocalista inglesa Annie Haslam a única remanescente da formação clássica do Renaissance dos anos 70. Informações desencontradas na Internet indicam que ela fará 70 ou 73 anos no dia 8 de junho.
O show no Teatro do Bourbon Country, ontem à noite, teve inicio às 21 e 15 e durou duas horas. Os instrumentistas entaram primeiro e começaram a tocar "Prologue". Em seguida veio Annie, abrindo um rápido sorriso, logo substituído por uma expressão séria. Ela custou um pouco a se descontrair, embora se mostrasse simpática no papo entre as músicas. A setentona ou quase ainda alcança os agudos de sempre, agora se assemelhando a uma intérprete de canto lírico.
O repertório foi equilibrado. Não faltaram as clássicas, como "Carpet of the Sun", a linda "Let it Grow", "Ocean Gipsy", "Sounds of the Sea" "A Song for All Seasons" e, para encerrar, "Ashes are Burning". Do último CD do conjunto, Symphony of Light, de 2014, ouviram-se "Grandine il Vento", "The Mystic and the Muse" e a faixa título. Uma surpresa foi "Quiet Nights of Quiet Stars", a versão em inglês de "Corcovado", que Annie disse ser sua canção brasileira preferida. Outra de Tom Jobim que se ouviu meio de improviso foi "A Felicidade", solada no baixo durante "Ashes are Burning". A plateia reconheceu e aplaudiu.
Apesar da cara fechada a maior parte do tempo, Annie mostrou-se receptiva ao decepcionante (muitas cadeiras vazias) mas entusiasmado público do teatro. Uma fã gritou: "tá linda!", e a cantora repetiu, mesmo sem entender: "Tá linda?" Quando um sujeito levantou-se para sair, Annie soltou o tradicional: "was it something I said?" (foi alguma coisa que eu disse?), mas ele voltou alguns minutos depois. Em certo momento ela anunciou uma música de "mil novecentos e setenta e..." e eu arrisquei da primeira fila: "quatro". Tudo em inglês, claro. Aí ela concluiu dizendo "1978", mas ficou perguntando para os músicos: "Quem disse quatro?" Eu me acusei e, quando ela finalmente entendeu, respondeu: "Você está errado."
Para quem gosta de bom rock progressivo, foi um show perfeito. Na linha de frente, o violonista e guitarrista Mark Lambert fazia a segunda voz, ocasionalmente complementado pelo vocal do baixista Leo Traversa. Um detalhe que nem todos da plateia notaram é que, no instante em que viria o "fim falso" seguido pelo bis programado, Annie falou para os músicos: "Vamos ficar no palco." E emendaram direto as duas últimas músicas. Com isso, após a despedida da banda, alguns fãs ficaram pedindo "mais um" insistentemente em inglês, mas não levaram. Na saída, para minha alegria, encontrei um balcão onde estava sendo vendido o CD  Symphony of Light. Comprei na hora.
Logo abaixo, um "compacto" do show, com um trechinho de cada música. Se os links de cada mês do Blog estiverem por cima, cliquem na opção de assistir na página do YouTube. E, se quiserem, coloquem em tela cheia.

quinta-feira, maio 25, 2017

Carência de curtidas

Ontem recebi esta mensagem parte em inglês, parte em português, avisando-me de que cheguei à marca dos mil amigos no Facebook. É bastante, sem dúvida, mas apenas um quinto do limite máximo. Não que eu queira chegar lá. Não estou numa disputa com ninguém, nem num desafio comigo mesmo, pela quantidade de amizades no Facebook. Artistas famosos e pessoas públicas em geral chegam fácil aos cinco mil e precisam criar um segundo perfil para acomodar seus admiradores. No meu caso, além de gente de minha relação pessoal, ex-colegas de trabalho e de aula, minha lista inclui fãs de música dos mais diversos gêneros. Eventualmente, leitores do Blog também me adicionam.

Mas isso me motiva a escrever sobre um assunto que está há tempos em meus planos. Já vi pelo menos duas mensagens no Facebook, talvez três, reclamando da falta de participação dos amigos em seus tópicos. E todas continham a mesma ameaça: aqueles que não curtem nem comentam nada seriam excluídos.

Sinceramente, não entendo essa "carência de curtidas". A não ser que ninguém se manifeste. Mas não me parece ser o caso. Ou talvez tenha poucos amigos e, num universo reduzido, seja mais fácil de monitorar quem participa e quem se omite. Pois agora mesmo fui espiar o perfil de um dos que já fizeram essa queixa e constato que falta pouco para chegar aos três mil amigos.

Três mil!

Me digam, como alguém que tem quase três mil amigos pode querer que todos reajam às suas postagens? E será mesmo que tirará tempo para excluir todos os que aparentemente o ignoram? Serão, no mínimo, mil cliques! Que eu lembre, o máximo de curtidas que já recebi num mesmo tópico não chegou a três dígitos (exceto quando marquei várias pessoas no topo, que aí o texto foi lido também pelos amigos dos "marcados" - e mesmo assim não ficaram muito acima de 100).

Quando adiciono alguém no Facebook, não é porque esteja querendo colecionar amigos ou curtidas. Nem por achar que o perfil recém agregado vá aumentar a quantidade de reações ou comentários às minhas postagens. Quer ser meu amigo no Facebook, ótimo, seja bem vindo. Você lerá minhas mensagens e, se quiser, poderá curti-las ou comentá-las. Se quiser. Poderá me avisar de eventos que sejam importantes ou até conversar em particular comigo. Mas se não o fizer, tudo bem, não será excluído por isso.

Repito: não entendo, não entendo mesmo, essa "carência de curtidas".

quarta-feira, maio 24, 2017

Triste

É muito triste tudo o que está acontecendo em Brasília. Mas poderia ter sido evitado. Bastava que os maus perdedores não tivessem resolvido levar para as ruas o que já estava decidido nas urnas. Foi ali que a tensão começou. Por que não respeitaram o resultado da eleição? Por que não deixaram Dilma governar em paz? Aí estão as consequências.

terça-feira, maio 23, 2017

Olá

Acho prematuro fazer comentários sobre os acontecimentos recentes da política brasileira. Estamos bem no meio da turbulência e não se sabe que fim terá. O que posso dizer é que não mudei minha opinião de que o impeachment de Dilma foi não só um golpe mas uma atitude desleal de todos que o apoiaram. E, absurdo dos absurdos, já teve gente no Parcão, em Porto Alegre, exibindo cartazes pedindo "eleições indiretas"! A que ponto chegamos?
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No último sábado à tarde, dia 20, assisti a parte do evento de inauguração do Palco LadrilhARTE, em uma travessa da Rua Professor Antônio Peyrouton Louzada, no bairro Jardim Carvalho. Cheguei a ver uma apresentação de dançarinos do Híbridus Instituto de Dança.
O projeto da mosaicista e psicóloga Cláudia Coelho começou com a revitalização da escadaria de 88 degraus no mesmo local. O palco foi o complemento. Agora, um local que era considerado perigoso está sendo novamente usado pelos moradores locais.
Aqui, a vista de cima dos 88 degraus. A primeira foto foi obtida no Facebook. As outras duas foram tiradas por mim, com meu modesto mas eficiente telefone celular.
Graças ao Google Street View, podemos ver como era a travessa antes dos mosaicos. Ficou bem melhor agora. Parabéns à comunidade por este belo trabalho.
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À noite, no Teatro do Bourbon Country, foi o momento de ver Heloísa Perrisé em seu monólogo "E foram quase felizes para sempre". O texto é uma bem humorada abordagem sobre um casal que vive brigando e voltando. Ao final, na despedida, a atriz deixou uma mensagem otimista sobre a importância de Deus em nossas vidas.
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No mesmo local onde Heloísa se apresentou, acontecerá o show do Renaissance, no sábado. Eu tinha comprado ingressos com uma enorme antecedência, escolhendo os melhores lugares no Araújo Vianna. O local foi mudado, mas já havia bons assentos do Bourbon Country reservados para as trocas. Ainda bem. Mal posso esperar para ouvir a sublime voz de Annie Haslam.
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E continuamos rezando e torcendo por meu sobrinho Rodrigo, que segue em sua lenta recuperação. Força, Rodrigo!

segunda-feira, maio 15, 2017

Biografia de Paul McCartney lançada no Brasil

A Companhia das Letras vai lançar no Brasil a edição em português da biografia de Paul McCartney escrita por Philip Norman. Cliquem aqui para ler a resenha que publiquei em junho do ano passado, depois de ouvir o respectivo audiobook em inglês.

Previsão certeira

Já faz algum tempo que tomei conhecimento da reunião do vocalista Jon Anderson, o tecladista Rick Wakeman e o guitarrista Trevor Rabin para uma série de shows tocando o repertório do Yes. Jon é membro fundador do grupo, Rick pertenceu à formação clássica dos anos 70 e Trevor foi integrante fundamental para o ressurgimento da banda nos anos 80 com o sucesso "Owner of a Lonely Heart".

Hoje, relendo uma antiga postagem do Blog, verifiquei que eu já tinha previsto que os três poderiam tocar juntos. Foi neste tópico aqui, de 21 de julho de 2015, quando comentei a continuidade do Yes após o falecimento do baixista Chris Squire, dono da marca. Escrevi: "Enquanto isso, eu me pergunto se o vocalista Jon Anderson e o tecladista Rick Wakeman não pensarão no caso de também montar uma turnê. O guitarrista Trevor Rabin poderia participar."

Na mosca! E como o trio Anderson-Rabin-Wakeman passou a usar o nome do antigo grupo, hoje temos dois Yes em atividade. O outro segue a linhagem herdada de Chris Squire, mas sem nenhum membro original na formação. O guitarrista Steve Howe e o baterista Alan White, a exemplo de Rick Wakeman, entraram depois, mas fizeram parte do quinteto lendário dos anos 70.

Confira os sites oficiais dos dois Yes aqui e aqui.

domingo, maio 14, 2017

Dia das Mães

Feliz Dia das Mães! E muita força para minha irmã Beatriz (Neca), que acompanha a lenta mas sempre positiva evolução de seu filho Rodrigo na CTI! Nesta foto aí, que eu já tinha publicado antes, aparece minha mãe (Irene) com seus quatro filhos: Júlio César, Beatriz, João Carlos e eu.

sexta-feira, maio 12, 2017

Debate versus interrogatório

Uma conhecida escritora fez uma observação interessante no Facebook. De que o interrogatório de Lula foi encarado por muitos como um debate. E que agora todos argumentam sobre quem "venceu" ou "perdeu". Essa visão, de certa forma, foi reforçada pelas capas de Veja e Isto É, que mostraram Lula e o Juiz Moro como antagonistas de uma luta. Isso suscitou comentários mais do que pertinentes de que Moro não poderia assumir um lado e sim julgar com isenção.

Voltando à escritora, ela encerra seu comentário dizendo: "Você não vai votar no seu preferido daqui a uns dias." Perfeito. Eventuais decisões estão todas nas mãos de Moro. Claro que as falas de Lula poderão ser usadas em futuras campanhas políticas. Dos dois lados. Mas o ex-Presidente falou como réu, não candidato. E Moro ouviu como Juiz, não como opositor.

Isso me faz lembrar de um aspecto que observo há bastante tempo, em meu interesse por marketing político: às vezes ocorre o contrário e os candidatos agem em campanha como se estivessem num julgamento. Sentem-se obrigados a responder a todas as acusações e acabam queimando seu filme. Mas a omissão em contestar não impede ninguém de ganhar votos. Alguns já perceberam isso e sabem se esquivar das respostas com maestria. Houve também o caso clássico (que registrei rapidamente aqui) do não comparecimento de Lula a um debate na Globo em 2006. A produção o tratou o tempo todo como "réu revel", fazendo perguntas ostensivamente a uma cadeira vazia. Mas ele foi reeleito mesmo assim.

Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.

quinta-feira, maio 11, 2017

Jango, etc.

O livro de João Vicente Goulart, filho de Jango, superou minhas expectativas. "Jango e eu - Memórias de um exílio sem volta" é simplesmente o testemunho com o ponto de vista mais próximo do alvo do golpe de 1964. Claro que João Vicente era criança quando tudo começou. Mas, como já soube acontecer em outra família de político cassado, o trauma leva a um amadurecimento precoce. Com a memória complementada pelos registros históricos, o autor nos conduz por seus anos de juventude em países estrangeiros, tentando entender e se adaptar às novas realidades. Esta obra deveria ser leitura obrigatória para quem diz que "só terrorista" sofreu repressão naqueles anos. O maior injustiçado com certeza foi o próprio Jango, que nunca mais pôde voltar ao Brasil sem ter cometido nenhum crime. E seu filho foi preso e torturado aos 16 anos pela ditadura uruguaia.  
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Hoje entrei em uma loja de uma conceituada rede de produtos de informática em Porto Alegre. Disse ao vendedor que queria usar o áudio de meu computador em "surround" e perguntei que caixas deveria comprar. Ele respondeu que não saberia me informar e que o melhor era eu procurar ler o manual ou pesquisar na Internet. Incrível, não se encontra mais nada nas lojas, nem mesmo informações. Só o que se vende atualmente são sofisticados telefones celulares. Qualquer coisa além disso, é como se não existisse. Tive que recorrer ao Mercado Livre para encontrar um home theater igual ao que tenho na sala para colocar no meu quarto. Pelo visto, terei que fazer o mesmo para o som do meu PC.
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Numa situação normal eu talvez não me preocupasse com o destino do ex-Presidente Lula. Mas o golpe de 2016 merece uma resposta nas urnas. Independente do que acontecer depois. O povo precisa mostrar sua real vontade, que se manifesta legitimamente no voto e não na rua. Como eu já escrevi aqui uma vez, quem resolve assunto na rua é gigolô e traficante. Vamos ver qual será a próxima manobra para tentar impedir Lula de concorrer em 2018.
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Já comentei aqui sobre o período em que meu pai trabalhou como jornalista do Diário de Notícias, nos anos 40. Pois recentemente encontrei uma matéria assinada por ele que foi publicada em todo o Brasil nos jornais dos Diários Associados, sobre o Convento das Carmelitas, em Porto Alegre. Assim que tiver mais tempo, pretendo transcrevê-la na íntegra e postá-la neste Blog. Aguardem.
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Meu sobrinho Rodrigo segue tendo pequenas melhoras dia a dia, mas continua sendo um lento processo. Minha irmã está emocionada com as mensagens de solidariedade que vêm de todas as pessoas que o conhecem. Como ele é querido! O que não é surpresa, pois é um rapaz carismático, comunicativo e com um enorme coração. Mais uma vez: força, Rodrigo!

domingo, maio 07, 2017

Domingo

Meu sobrinho segue melhorando devagar e sempre. Tenho procurado ver e abraçar minha irmã todos os dias, para lhe dar apoio. Até porque o fato de o hospital ser próximo de minha casa facilita bastante. Força, Rodrigo!
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Eu lembro que não gostei nem um pouco quando fui buscar meu novo cartão de débito em minha agência e recebi um Elo, bandeira que nunca tinha usado. Pensei em pedir para trocar mas, quando vi era aceito nos supermercados e lojas em que eu comprava, deixei assim. Pois graças a isso, já está na mão o ingresso para o show de Paul McCartney em Porto Alegre, no dia 13 de outubro. Vai ser no Beira-Rio, de novo, como em 2010. Quem diria que nós teríamos essa oportunidade duas vezes. E The Who também vem aí. Um show melhor que o outro!
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Por falar em show, não comentei aqui no Blog o meu mico em 2014: já tendo ingresso comprado e tudo, esqueci da data certa e acabei perdendo a apresentação de Rick Wakeman no Araújo Vianna. Como prêmio de consolação, nesta semana vou buscar em minha caixa postal meus dois álbuns preferidos dele na mixagem original quadrifônica relançada em DVD: Journey To the Center of The Earth e King Arthur and the Knights of the Round Table.
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Lamento a derrota do Inter, mas o Novo Hamburgo mereceu ser Campeão Gaúcho. Venceu até o juiz. E depois, a chamada "loteria" dos pênaltis, de "loteria", não teve nada, pois o meu time desperdiçou nada menos do que três cobranças. Parabéns, Novo Hamburgo, pelo título inédito.
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Mais uma vez: força, Rodrigo! Boa semana a todos nós.

quinta-feira, maio 04, 2017

Rezando e seguindo

Continuamos todos rezando e torcendo pela recuperação de meu sobrinho Rodrigo. Minha irmã, mãe dele, o tem visitado todos os dias. E eu, sempre que posso, estou lá para dar um abraço nela e saber das novidades. Ele está na CTI, sedado e entubado. Tudo começou com uma séria pneumonia viral. A cada dia recebemos pequenas boas notícias que nos dão um grande alento. Será um longo processo, mas ele vai sair dessa! Dentro do possível, retomarei as postagens normais do blog. Mas meu pensamento está com ele.

segunda-feira, maio 01, 2017

Força, Rodrigo!

Meu sobrinho Rodrigo está hospitalizado, passando por um momento difícil. Ele merece sair dessa, é uma pessoa do bem, "avô fresco", com um coração maravilhoso. E nesta hora me preocupo também com minha irmã, a mãe dele. Vamos lá, Rodrigo, estamos todos juntos nessa!