domingo, março 28, 2010

Semelhança

Lady Gaga cita David Bowie como uma de suas influências. Pois existe uma certa semelhança entre essas duas capas, não? Como curiosidade, o disco de Bowie que aparece à esquerda é um single de 12 polegadas ("bolachão") de "Never Let Me Down", de 1987, que só foi lançado com essa capa no Brasil. Mas a foto pode ter sido usada em material de divulgação (clique para ampliar).

sábado, março 27, 2010

Lembranças

Finalmente recebi os CDs de B. J. Thomas que citei aqui. Ainda quero comentá-los com calma, mas por enquanto, eu os estou escutando e revivendo um período legal da minha vida: a pré-adolescência. Lembro que, em certa época, um sobrinho meu não queria mais ser chamado de criança e sim de pré-adolescente. Pensando bem, é uma fase bacana, um momento de transição em que a gente começa a sonhar e fantasiar. Nei Lisboa sacou isso bem na letra de "Verdes Anos" ao dizer: "Dançar nos fez pular o muro." Inclusive, ele cita uma música de B. J. Thomas, "Rock and Roll Lullaby". Já eu "descobri a lei dos corpos" (outra expressão de Nei) com um sucesso anterior de B. J., "Oh Me, Oh My". Eu escutei o disco em minha primeira "reunião dançante" em 1971 e depois lembrei da gravação quando a ouvi novamente em outra festa. Ali, minha paixão por música foi reacendida e não se apagou mais.

Cid Moreira e o alho

Trecho do livro "Boa Noite", de Fatima Sampaio Moreira, biografia do marido Cid Moreira:

O problema era quando o locutor cismava de comer alho cru, aí ninguém aguentava aquele hálito. Dava a impressão de que o telespectador também ia reclamar!

Para entender por que essa passagem me chamou a atenção, leiam um antigo texto deste Blog, "O Alho".

Quanto pagou?

Não entendo muito de etiqueta, mas se tem uma pergunta que eu considero indiscreta e inconveniente é: quanto pagou? Acho que é algo que só se deveria perguntar a pessoas bem íntimas. Exceto, é claro, quando é algo que o inquiridor também pensa em comprar. Nesse caso, é uma informação útil. Existem exemplos típicos, como uniformes de colégio, material escolar ou quaisquer itens que um grupo significativo de pessoas tenha que adquirir.

Mas não, em geral a pergunta vem por mera curiosidade, mesmo. Se for em relação a um CD, DVD ou item de coleção, dependendo do grau da raridade, já sei que a resposta pode assustar. Só colecionador sabe o quanto vale. Nessa era de download e mp3, cada vez mais os jovens dizem que não pagariam tal preço "num" CD (a concordância está totalmente errada, mas é bem assim que eles falam). Então prefiro desconversar ou, se tiver tempo e naturalidade com o interlocutor, explicar como funcionam as cotações de produtos originais. Em situações assim eu até nem me incomodo tanto, pois já me acostumei.

No entanto, às vezes o questionamento envolve coisas pequenas e corriqueiras. Guarda-chuva. Mouse de computador. Teclado. Ou objetos cada vez mais usados, como telefone celular. Pen drive. Itens de vestuário, como cinto, sapato ou camisa. Há momentos em que a gente precisa de algum produto com uma certa pressa. Começa a chover, compra-se o guarda-chuva do camelô, por exemplo. Aí, vem a pergunta. Quanto pagou? O que, tudo isso? Lá no bazar atrás do beco a cinco quadras daqui está pela metade do preço!

É sempre assim. Qualquer coisa que eu compre, por mais irrisória que seja, sempre alguém conhece uma biboca qualquer onde tem por uma fração do valor que paguei. E ainda fica comentando com os outros, para chamar a atenção. Muitas vezes, louco de sede, fui buscar latinhas de refrigerante light na lancheria ao lado. Aí, claro, um colega observou que, se eu tivesse comprado no supermercado e trazido bem cedo para colocar na geladeira, teria sido mais barato. Com certeza. Mas eu não lembrei de fazer isso e acho temerário deixar estoque num refrigerador que não é meu.

Isso não significa que eu nunca procure o menor preço quando vou comprar alguma coisa. Depende da urgência, do meu conhecimento do produto e da faixa de preço. Na Internet, principalmente, é possível encontrar produtos diversos a um baixo custo. Mas tempo também é valioso e, conforme a situação, abro mão de uma diferença pequena para providenciar logo o que me falta. Sei de pessoas que são capazes de passar um fim-de-semana inteiro pechinchando e pesquisando preços para ganhar um desconto de 5%. Eu não consigo ser assim. Um fim-de-semana bem aproveitado também entra na balança na hora de pesar os prós e contras.

Por isso não gosto quando perguntam quanto paguei por alguma coisa. É problema meu. É o meu dinheiro.

quarta-feira, março 24, 2010

Fotos atrasadas

Estas fotos são de sábado à noite, dia 21. Nesse fim-de-semana foi realizado o Congresso da Abrates (Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes), na FIERGS, em Porto Alegre. Não participei do evento, mas aproveitei o jantar da turma para conhecer alguns amigos virtuais. Acima eu apareço ao lado de Danilo Nogueira, de São Paulo, talvez o melhor tradutor brasileiro inglês-português/português-inglês da área de finanças e autor de dois dicionários utilíssimos.
Da esquerda para a direita: Daniel, Adriana, Danilo, eu e Carol Alfaro. A Carol é tradutora especializada em legendagem, mas eu mantenho contato com ela desde 1997 por outro motivo: ela também é fã de David Bowie e participava ativamente de um antigo grupo de discussão sobre o cantor. Nasceu na Argentina, cresceu no Rio de Janeiro e atualmente mora no Canadá.

Papai Walt Disney


Este vídeo conseguiu me emocionar. Não apenas porque sou fã de Walt Disney e seus personagens, mas também porque "Papai Walt Disney" é música de minha infância. Por muito tempo eu pensei que fosse versão de alguma canção das produções Disney. Segundo informação deixada nos comentários por Druca (ver), é originalmente uma composição italiana, lançada em português pelo gauchíssimo Conjunto Farroupilha. Quando se ouve "Papai Walt Disney, não me abandone", aparece o desenho que ilustrou a notícia da morte de Walt Disney em uma edição do Almanaque do Tio Patinhas. Eu lembro bem. O título era: "Adeus, Walt Disney". Parabéns a quem editou esta bela montagem. Conseguiu me fazer sentir criança de novo.
 
P.S.: Finalmente alguém disponibilizou no YouTube a gravação original do Quartetto Cetra! Aí está ela, com todos os chiados do compacto de que foi extraída. Divirtam-se identificando o nome de personagens Disney na Itália, como "Topolino". A música incidental que se ouve no começo é "Some Day My Prince Will Come", de "Branca de Neve".

sábado, março 20, 2010

Caricaturas

O novo CD de Sá, Rodrix e Guarabyra, "Amanhã", traz no encarte uma caricatura desenhada por Érico San Juan, de Piracicaba, São Paulo. Ela foi feita na época em que Rodrix e Guarabyra pertenciam a um grupo de discussão sobre música no Yahoo. Érico pediu que os integrantes mandassem fotos e desenhou a todos. Sá entrou de carona, já que não pertencia à turma (mas ingressaria mais tarde, ainda que ficasse por pouco tempo).

Pois bem: eu também fazia parte do grupo de discussão e tive minha imagem traçada pelo artista. Na foto que eu mandei, estava de boca fechada, mas ele presumiu que eu tivesse todos os dentes (ao menos os da frente) e acertou. O cabelo e a barba é que branquearam um bocado desde então.

sexta-feira, março 19, 2010

Rogério Ratner

Hoje encontrei Rogério Ratner no Shopping Praia de Belas. Embora tenha sido uma conversa rápida, deu tempo de colocar as novidades em dia. Ele confirmou o plano de eu participar de uma edição do excelente programa Paralelo 30, que ele apresenta na rádio web Buzina do Gasômetro. Como eu e ele colecionamos raridades da música do Rio Grande do Sul, vai dar pra fazer algo bem legal. Aliás, o Paralelo 30 está montando um verdadeiro acervo de depoimentos históricos com suas entrevistas. Há de chegar um dia em que os músicos consagrados vão ficar na torcida: "Pô, quando o Rogério vai me entrevistar?" De vez em quando ele também faz especiais na base do "pouco papo e muito som", como se dizia nos anos 70 - confira o dos Almôndegas e o do Conjunto Farroupilha, este último com faixas do raro LP "Os Farroupilhas em Hi-Fi" (não confundir com "Gaúchos em Hi-Fi", que foi relançado em CD) e "35".

Falamos também do terceiro CD dele, que ainda não tem data para lançamento, mas oito faixas já foram gravadas. Eu estou na expectativa porque uma das que faltam gravar é uma parceria minha com ele. Os compositores prolíficos e tarimbados não se deixam impressionar com o lançamento de suas obras, mas pra mim é novidade. Ou quase: já tive uma parceria minha lançada em disco, embora não para venda. Um jingle que ajudei a compor quando tinha 15 anos. Um dia conto a história toda aqui.

segunda-feira, março 15, 2010

Kissology 3 com show de São Paulo

Já está nas lojas a edição nacional de "Kissology 3", um pacote com nada menos que cinco DVDs com shows do Kiss de 1992 a 2000. A exceção é o DVD 4, que inclui a mais antiga imagem disponível de um show do grupo: a apresentação do Conventry, em 22/12/73, com apenas 43 minutos. Mas a boa notícia é que o DVD bônus não é o do Irvine Meadows Amphiteater, com menos de uma hora de duração, como na edição americana mais comum. Quem importou, levou esse. Para o lançamento brasileiro, fizeram a coisa certa: incluíram o show do Pacaembu, em São Paulo, de 27/08/94 como parte do evento Monsters of Rock. Com 95 minutos, é praticamente o show completo. Nos Estados Unidos, esse DVD bônus só estava disponível nas unidades vendidas nas lojas Best Buy.

domingo, março 14, 2010

Domingo

Desculpem a longa ausência. Tenho estado ocupado, como sempre. E a tendência é me ocupar ainda mais, se puser em prática alguns planos que tenho para este ano. Vamos ver.
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A morte do chargista Glauco traz à tona a polêmica sobre a seita do Santo Daime, recentemente legalizada no Brasil. Na Faculdade de Jornalismo eu fiz uma matéria sobre um centro daimista de Porto Alegre. Eu queria assistir a uma sessão sem ingerir o elixir, mas não me foi permitido. O jeito foi buscar as informações com entrevistas. Ouvi o "padrinho" e depois conversei com dois amigos meus que participaram. Um deles detestou, teve uma experiência horrível. Ou, nas palavras dele, uma "bad trip". Não voltou mais. O outro era fã dos efeitos do elixir, que na opinião dele realmente intensificava a percepção e levava a uma consciência superior. Mas não curtia o aspecto religioso do ritual, que o obrigava a cantar e dançar. Se pudesse, ele gostaria de puder tomar o Daime em casa, mesmo.

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Estou bem entusiasmado com as séries de CDs "Original Album Classics", da Sony, e "Original Album Series", da WEA/Rhino. A ideia é simples: relançar em CD cinco álbuns (o antigo "LP") em uma caixinha, a preço promocional. É uma pena que, no Brasil, só tenham saído os títulos de jazz da série Classics. Podiam lançar os outros, também: Carole King, Harry Nilsson, Lou Reed, Hall & Oates, Patti Smith, Cyndi Lauper e muitos mais. Já a "Series" inclui Spinners, Bread (os cinco primeiros álbuns, só fica faltando "Lost Without Your Love" para completar a discografia), Cars, Chaka Khan, Pretenders, Linda Ronstadt, Rod Stewart, Foreigner, Foghat e outros tantos. O legal desse formato é que ele se agrega a qualquer coleção de forma "ortogonal", ou seja: como são discos originais na íntegra, você só precisa comprar os que faltam, se quiser seguir adiante na obra do artista. Não é como uma coletânea, em que, se você se sentir motivado a buscar os álbuns individuais, vai ter que começar do zero e acabar com várias faixas repetidas no seu acervo.
Acreditem se quiserem, eu comprei vários dos títulos de jazz que saíram no Brasil. E estou adorando todos, uns mais do que outros, obviamente. Acho que virei fã de Thelonious Monk. Dos outros estilos, que só estão disponíveis importados, já tinha comprado o da Agnetha, do ABBA. Breve devem chegar Harry Nilsson e Carole King.
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Essa foto é da última vez em que fiz (ou tentei fazer) um churrasco. Foi em dezembro de 2007, em Capão da Canoa. Pois hoje, depois de um longo recesso, farei nova tentativa. Vamos ver no que dá.

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Bom domingo a todos!

segunda-feira, março 08, 2010

Texto meu no Collector's Room

Tem texto meu novo no blog Collector's Room. É sobre os CDs especiais de David Bowie que foram lançados desde que o cantor entrou em recesso em 2004. Para ler, cliquem aqui. Aproveitem para conferir outras matérias do site como, por exemplo, a história do grupo grego Aphrodite's Child, de onde saíram Vangelis e Demis Roussos, contada pelo colecionador Mairon Machado. O editor do blog é Ricardo Seelig (Cadão).

Lembrança resgatada

Outra lembrança da 5ª série, em 1972: uma das primeiras atividades solicitadas pela professora de Português que substituiu a Dona Constança foi a de que assistíssemos ao noticioso na TV e selecionássemos uma notícia para contar em aula. No fim, a maioria dos alunos escolheu a mesma. Os colegas chegavam a rir quando o relato se repetia: "Um ex-padre e uma ex-freira se casaram..." Alguns davam mais detalhes, como o fato de que a cerimônia havia ocorrido na Vila Betânia e o casal não havia informado a ninguém, nem mesmo aos parentes próximos, onde seria a lua-de-mel.

Pois esse fato ocorrido há 38 anos foi tema da série "52 Histórias", da Zero Hora. Para ler a reportagem de Nilson Mariano e saber o que aconteceu com o casal desde então, cliquem aqui.

domingo, março 07, 2010

Atravessando ruas

Há quem me ache receoso demais para atravessar ruas. Certa vez um colega, para debochar de mim, atravessou correndo a Avenida Atlântica, em Copacabana, no Rio. Talvez ele não tenha percebido a lógica do meu modo de agir. Eu normalmente corria nas travessias próximas de esquinas. Ali, eu não tinha como adivinhar se um carro iria dobrar de repente. A frase clássica nessa hora é: "Eles não passam por cima". Com certeza eles não passam por cima... se puderem evitar!

Existem pessoas que atravessam a rua por etapas. Primeiro uma faixa, depois outra e mais outra. Provavelmente presumem que, se ficarem bem no meio, os carros não lhes atingirão. Como se os veículos andassem sempre alinhados e nunca trocassem de pista. O caso mais extremo que vivenciei foi no Eixo Monumental de Brasília, que tem nada menos do que seis faixas. Eu estava com três colegas que decidiram atravessá-lo fora da faixa de segurança, sem sinaleira. E fizeram exatamente como descrevi antes, aos poucos. Decidi ficar sempre ao lado de um deles. Se ele conseguisse chegar ao outro lado ileso, eu também sobreviveria. Mas nunca mais cometi essa irresponsabilidade.

Talvez seja trauma de infância. Aos três anos eu fui atropelado no colo da empregada. Não lembro do fato em si, somente a minha estada no hospital, depois. Mas o fato deve ter ficado registrado no meu subconsciente. Aqui em Porto Alegre, faz pouco tempo que foi instituído um "novo sinal de trânsito", como diz a campanha. Se o pedestre estender a mão numa faixa de segurança onde não haja sinaleira, o motorista tem que parar. Aplaudo a medida, mas ainda não a testei. Prefiro continuar tomando meus próprios cuidados. Mas, estando eu na direção, já parei para um pedestre. E noto que os motoristas ficaram mais cordiais, tomando eles mesmos a iniciativa de dar passagem.

Agora há pouco, às 18 e 10, eu e o Iuri estávamos cruzando a Praia de Belas, na esquina com a Ganzo. O primeiro lado foi fácil, pois a rua estava vazia. Quando chegamos no canteiro, a sinaleira no sentido bairro-centro fechou para os automóveis. Mesmo assim, resolvi esperar. Eu tenho o hábito de nunca atravessar a rua tão logo o sinal abra para mim se houver carros se aproximando. Espero que parem primeiro. Pois vinha um único carro a uma velocidade ameaçadora. Para piorar a situação, estava chovendo, com a pista molhada. Não deu outra: o apressado motorista deu uma freada brusca e passou derrapando sobre a faixa de segurança. Depois ainda engatou uma ré para voltar à posição correta. Só então atravessamos.

Podem debochar à vontade: eu vou continuar me precavendo. Num país que dá carteira de motorista para pessoas imprudentes, todo o cuidado é pouco.

O horário do Shopping

Tem gente que ainda não se deu conta que o Shopping Praia de Belas, aos domingos, só abre às 11, uma hora mais tarde do que nos outros dias. Às vezes eu e o Iuri saímos um pouco mais cedo e ficamos aguardando a abertura em frente à porta. Em geral se forma um pequeno grupo de espera. Mesmo assim, sempre aparece alguém caminhando com pressa, determinado a entrar, até que se contém a centímetros do vidro quando vê que as portas não se abriram automaticamente.

Mas hoje uma cliente teve outra surpresa. Depois de entrar e caminhar em vão pelos corredores, perguntou ao vigilante a que horas as lojas abriam. E não escondeu a indignação com a resposta: "Só às duas???" Decididamente, estamos todos mal acostumados. Quando eu comecei a trabalhar, não existia shopping em Porto Alegre e as lojas e supermercados não abriam em domingo. Eu lembro que ficava ansioso com isso, pois queria fazer compras com calma e não conseguia. Sábado de manhã era dia de ir às lojas de disco da Galeria Chaves, geralmente a Pop Som.

A programação da TV

Quando me formei em Jornalismo, minha monografia foi sobre videocassete. Minha hipótese era de que o aparelho foi criado para libertar as pessoas dos horários da programação da TV, mas na prática todos continuaram atrelados. Pelas respostas ao meu questionário, isso se confirmou. Uma das perguntas era se o entrevistado assistia, na época, ao "Jô Soares 11 e meia". Se a resposta fosse "não" eu questionava por quê. A maioria respondeu: "por causa do horário". E todos possuíam videocassete.

Pois na era do DVD, continua tudo igual. Recebi várias recomendações de que não perdesse o filme sobre Simonal que seria exibido ontem no Canal Brasil. Como se fosse algo novo, inédito e imperdível. Eu não tenho Canal Brasil. Aliás, não tenho TV por assinatura. Mas tenho DVD player. E já assisti a esse filme há muito tempo. O DVD está aqui para ser visto quantas vezes eu quiser. Quem não fizer questão de comprar, como eu, pode alugá-lo nas locadoras.

Há mais de 20 anos eu faço minha própria programação. Mas tem gente que só toma conhecimento do que a TV mostra, não adianta.

quarta-feira, março 03, 2010

Bateristas, cuidado!


A bateria eletrônica não tirou o emprego dos bateristas, mas essa geringonça aí promete! A propósito, a música é "Sweet Georgia Brown".

terça-feira, março 02, 2010

Informação essencial omitida

Existe uma informação que é praticamente impossível de se encontrar nos sites de lojas virtuais no Brasil: se a mercadoria pode ou não ser enviada para caixas postais. Isso é básico, é essencial, é um dado importantíssimo, mas nunca se acha nada nas "FAQs". A gente descobre se pode ou não na prática. Se você faz uma encomenda para a caixa postal e ela não chega, é porque não pode. Isso porque a caixa postal só recebe correspondências enviadas pela EBCT. Qualquer outro serviço de entrega que não o dos correios precisa ser feito para endereços "normais", já que a caixa postal não aceita entregas "em mãos". Será que é tão difícil assim disponibilizar essa informação aos clientes?