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domingo, julho 27, 2008
Domingo
A história se repete. No ano passado, no dia 9 de junho, eu tinha que levar meu filho para fazer exame de sangue e estava chovendo. O título do texto era "Sábado". E eu não estava bem naquele dia. Estava com faringite. Hoje o problema é outro. Mea tosse, mea tosse, mea máxima tosse. E a chuva não dá mostras de que vá parar. Acho que vamos ter que ir com chuva e tudo, mesmo. Que bom que o laboratório do Hospital Mãe de Deus funciona no domingo à tarde. Não gosto de ficar com o Iuri em sala de espera cheia.
Ontem preparei alguns vídeos para subir para o YouTube, mas como são várias partes de um mesmo programa, quero postar todos no mesmo dia e fazer um só comentário aqui no blog. O que eu acho incrível é que eu não consigo localizar a primeira fita VHS que digitalizei quando comprei meu gravador de DVD. Eu queria fazer um "compacto" dos lances mais relevantes daquele famigerado Brasil x Argentina da Copa de 1990, em que Branco foi dopado. Sim, eu tenho o jogo todo gravado. Cheguei a comentá-lo com detalhes aqui. Mas gostaria realmente de mostrar as imagens. A fita tem que estar aqui em algum lugar. Qualquer hora aparece.
Dei uma olhada rápida na edição especial do CD "Fish Out of The Water", único álbum solo do baixista do Yes, Chris Squire. Além do CD propriamente dito, vem um DVD com dois clips e comentários de Chris ao disco. Coisa pra fanático, mesmo. Chris aparece dentro do estúdio, sempre no mesmo ângulo, escutando as músicas e comentando. Gostaria que a moda pegasse, mas acho difícil. É muita maluquice. Mas podiam lançar edições especiais incluindo um CD extra só com comentários em áudio. A imagem não faria tanta falta, nesse caso.
Assumi a moderação da comunidade "Anos 70", no Orkut. As circunstâncias em que a comunidade me foi passada é que me pareceram um tanto estranhas. Cliquem aqui para ver a história toda. A comunidade agora está comigo, mas ainda tenho algumas perguntas não respondidas.
Quantos livros para ler. Quantos DVDs para assistir. Quantos planos para colocar em prática. Dizem que a vida começa aos 40, mas hoje vejo que não é verdade. Ela começa mesmo aos 47. E já não era sem tempo. Acho que a gente chega no auge aos 50.
Mea tosse. Mea tosse. Mea máxima tosse. Bom domingo a todos.
Quando soube que Roberta Flack viria a Porto Alegre, fiquei bem entusiasmado. Gosto do trabalho dela. Adoro músicas como "Killing Me Softly With His Song", "Feel Like Making Love", "Where Is The Love", "The Closer I Get to You" e "The First Time Ever I Saw Your Face", entre outras. Mas assim que tomei conhecimento do preço do ingresso, fiquei em dúvida se iria ou não. Quando vou a um show, gosto de ficar bem localizado na platéia. Para sentar bem, eu teria que pagar 250 reais. Para sentar bem acompanhado, o dobro, obviamente. Eu até poderia tentar obter uma credencial, mas no momento eu não quereria me valer desta opção.
Depois de muito pensar, decidi não ir. Mas logo em seguida me perguntei: alguém em Porto Alegre vai? Quem aqui estaria disposto a pagar um preço tão alto por Roberta Flack? Nos Estados Unidos ela é uma diva, uma das lendárias vozes da melhor soul music. Já para os brasileiros ela é apenas "a cantora de Killing Me Softly" ou alguém que fazia sucesso nos anos 70. Cheguei a comentar que o Teatro do Bourbon Country provavelmente estaria vazio.
Hoje leio no jornal que a temporada brasileira da cantora foi "adiada". Desconfio que a procura por ingressos foi muito aquém da esperada. Isso me lembra uma crítica que se ouvia bastante quando vinham astros estrangeiros para se apresentar no Brasil nos anos 70 e 80: a de que eles só apareciam por aqui quando sua popularidade andava em baixa no país natal. Na verdade, eles vinham quando a popularidade estava em alta no Brasil. Isso é que importava. De nada adiantaria trazer, por exemplo, John Denver em 1975, quando estava no auge nos Estados Unidos, se era um desconhecido por estas plagas. Tem que trazer quem o público local valoriza.
Não é que os brasileiros não gostem de Roberta Flack. Mas são poucos os que reconhecem a real importância da artista. É possível que, nos Estados Unidos, os ingressos para um show dela custem até mais do que 250 reais. Por outro lado, existem cantores americanos que fazem mais sucesso aqui do que em seu próprio país, como Billy Paul e B.J. Thomas. Não é à toa que eles vêm se apresentar com freqüência.
Em todo o caso, não perderei completamente as esperanças de que a turnê tenha sido realmente "adiada". Mas espero que o preço dos ingressos seja revisto. Não são muitos os cantores estrangeiros tidos como "nostálgicos" que fariam um brasileiro pagar 250 reais para vê-los. Por mais prestigiados que sejam em suas terras natais.
Sem dúvida, a lei seca no trânsito é uma questão controversa. Mas é um caso típico de "os fins justificam os meios". A redução nos acidentes foi imediata, bem como a aprovação da população em face desse resultado. Então somos tentados a concluir que campanhas de conscientização, no Brasil, não funcionam. Tem que proibir mesmo, para depois ver o que acontece. Se der certo, ótimo. Todos concluirão que foi melhor assim.
A polêmica é semelhante à que se verificou em 1990, quando entrou em vigor o Código do Consumidor. Os comerciantes em geral estavam inconformados. "Mas como? Agora se alguém voltar à minha loja dizendo que não está satisfeito com o produto eu vou ter que trocá-lo? Ou pior: devolver o dinheiro?" Talvez os mais jovens não saibam, mas antes do Código, nem mesmo a substituição de mercadoria defeituosa se conseguia. Era assistência técnica direto. O Código do Consumidor mudou para melhor a cultura do comércio brasileiro. Ainda que contivesse dispositivos rigorosos e, em alguns casos, alegadamente inconstitucionais. Foi mais um caso de "os fins justificam os meios".
E assim tivemos que nos acostumar com o uso constante do cinto de segurança. Com a proibição de fumar em shoppings. E, em todos os casos, o povo gostou da mudança. Descobriu que é bom viver civilizadamente, como bem observou um colega de grupo de discussão do Yahoo. Mas é uma pena que esses resultados só se obtenham mediante coerção. De nada adianta esclarecer, conscientizar, alertar, informar. É preciso impor. Amadurecer de cima para baixo.
Há quem diga que, no Brasil, existe o problema de uma lei pegar ou não. Pois essas leis que, mesmo na marra, trazem resultados benéficos, sempre pegam. Enquanto se souber respeitar o limite entre o justo e o abusivo, o rigor da lei será bem-vindo para corrigir nossos maus hábitos. Até agora, pelo menos, tem sido o método mais eficaz.
Em 2003, os irmãos Ramil fizeram um show especialíssimo acompanhados pela Orquestra da Ulbra. Foi o esperado encontro da dupla Kleiton e Kledir e do caçula Vitor Ramil. Mas além de participações a três, houve momentos em que apenas os dois mais velhos mostraram suas músicas. E uma delas não foi lançada em disco até hoje, embora possa vir no próximo: "Auto Retrato". Kledir sonhou com o ritmo da música, depois ela foi ganhando forma na parceria com Kleiton. O resultado foi uma composição com influência de MPB dos anos 60 e uma letra tipo "diálogo", a exemplo de "Teresa da Praia", "Amigo é Pra Essas Coisas" e "Sinal Fechado". A diferença é que a "conversa musical" dos irmãos é bem-humorada, sem fossa ou disputas. Confiram.
Acho que eu nunca vou me acostumar que, quando alguém pergunta na Internet "onde achar" tal disco, não está querendo saber onde "comprar" e sim onde baixar em MP3. Já dei muita informação inútil por não entender esse detalhe. Essa geração "baixa tudo" é um saco. Os filatelistas também estão colecionando imagens digitalizadas em vez de selos?
Neste ano estamos tendo "veranico de julho" em Porto Alegre, também conhecido como "a troco de que este veranico fora de época, não é normal isso, blá blá blá..." Tem todos os anos, mas só eu e os meteorologistas lembramos. Minto: no ano passado falhou, como já tinha acontecido em 1984. Mas agora só deve falhar lá por 2031, por aí.
Esta minha fama de "clarividente", estimulada por alguns amigos e colegas internautas, está me subindo à cabeça. Eu já previa isso. Seja como for, há alguns anos eu comentei que chegaria um momento em que os usuários de microcomputador cansariam de tantas atualizações forçadas. De ter que estar sempre fazendo upgrade de software e hardware, em efeito cascata, sem grandes benefícios. Mudar por mudar, simplesmente porque a Microsoft decretou a obsolescência de certos aplicativos. Haveria um instante em que o consumidor comum daria um basta. Um colega ouviu e discordou de mim. Argumentou que as pessoas são consumistas e citou o exemplo dos que gostam de trocar de carro todo o ano. Procurei reavaliar minhas convicções, mas não me convenci de todo.
Pois o momento que eu previa finalmente chegou. Não sei se vocês perceberam, mas está acontecendo uma rejeição generalizada ao sistema operacional Windows Vista. Eu já constatava isso no limitado universo ao meu redor e agora confirmo por um artigo do The Economist (quem souber inglês pode clicar aqui e ler) que é um fenômeno mundial. Ninguém quer abandonar o XP. Não que seja um sistema necessariamente melhor ou pior do que os outros. É que os usuários em geral perderam o medo de dizer em voz alta: "Não quero mudar o que está dando certo! Agora que consegui fazer o sistema funcionar e me acostumar com ele, me deixem em paz!"
Até há bem pouco tempo, um novo sistema operacional da Microsoft era sempre recebido com euforia. Se alguém não gostasse da novidade é porque não estava sabendo usá-la. Só mesmo um leigo não perceberia as inegáveis vantagens do Windows 95, do Windows 98 e todas as vedetes que se sucederam. Na prática, era uma dor-de-cabeça atrás da outra. Mas ninguém queria passar por incompetente ou resistente à mudança. Se os especialistas diziam que era bom, então era só uma questão de adaptação. Até que, como na historinha da Roupa Nova do Imperador, descobriu-se que o rei estava nu.
Não se está querendo rejeitar a evolução. Variáveis como velocidade de rede, capacidade de memória e poder de processamento continuarão crescendo impulsionadas principalmente pelos recursos de multimídia. Um dia teremos verdadeiramente "televisão via Internet" com a mesma qualidade dos sistemas convencionais hoje utilizados. Mas esse avanço não precisa vir acompanhado de mudanças arbitrárias na interface ou na arquitetura dos aplicativos. Muito menos pela obsolescência forçada de programas que poderiam continuar em uso. De repente, o usuário se vê obrigado a substituir as versões de diversos utilitários sem grandes benefícios agregados. Acrescentam-se menus dinâmicos, animações e uma série de outros recursos não solicitados e, em última análise, dispensáveis. Assim, penaliza-se a máquina e obriga-se o usuário a aprender tudo de novo.
Mas chegou o momento esperado. O instante em que os usuários, espontaneamente, decidiram se rebelar. Chega de atualizações inúteis. Ninguém pediu o Windows Vista, assim como não se havia solicitado antes o XP, o 98, o 95 e tantos outros. Queremos, sim, computadores cada vez mais poderosos e versáteis. Mas nada de ter que substituir programas na marra para continuar fazendo a mesma coisa. Muito menos instalar novos sistemas operacionais que nos trarão mais incômodos do que benefícios durante o processo de adaptação. Certa fábrica havia anunciado que não entregaria mais computadores com Windows XP, mas teve que repensar sua estratégia para não perder as vendas.
A revolta dos usuários começou. Não recuemos agora.
Caso estejam curiosos, não, eu não me mudei para São Leopoldo. Mas tenho andado bastante por lá. A imagem acima, por exemplo, é supercomum para quem mora na cidade, mas para mim foi uma visão bem curiosa: o fim do Trensurb. Já a foto acima eu fiz questão de tirar em alta definição, para captar todos os detalhes. Cliquem para ampliá-la. Achei interessante o ângulo do túnel de saída da Estação Unisinos e a avenida aparecendo à esquerda. Não sei qual é a distância entre os dois locais fotografados, mas foi o trajeto de uma agradável caminhada no domingo.
Desculpem se assustei uns e outros quando disse que estaria "fechado para balanço". Foi apenas força de expressão. Está tudo bem. "Balancei" bastante no fim-de-semana.
Agora mesmo procurei no Google a imagem de um balanço (de criança se embalar) para dizer que o blog está "fechado para balanço", mas descobri que outros blogueiros já tiveram essa incrível, genial e originalíssima idéia. Então fica sem imagem, mesmo. Mas acho que de vez em quando todos nós, em momentos diferentes, nos "fechamos para balanço". A vida é feita de decisões. Nem sempre tomamos as certas, mas depois de anos não adianta ficar remoendo o que deu errado. O importante é que se tenha a consciência de ter agido da forma que parecia a melhor, na época. Perfeitos, não somos. Nem clarividentes.
Apenas divagações pela manhã. Bom dia a todos.
P.S.: Obrigado aos amigos que postaram comentários. Não levem tão a sério essa minha afirmação. Na verdade, "fechado" mesmo o blog ficou nas minhas férias. Hoje pela manhã uma conversa que tive ontem à noite ainda povoava meus pensamentos e acabei "pensando em voz alta por escrito", por falta de uma expressão melhor. Eu estava mesmo me sentindo com vontade de "fechar para balanço" nem que fosse por cinco minutos. Mas acho que um fim-de-semana é suficiente.
Com um atraso que já está se tornando costumeiro, aqui vão as "googladas incautas" do mês que passou. Eu confesso que já não tenho o mesmo ânimo de ficar anotando os argumentos de busca mais hilários que trazem os internautas até este blog. Claro que, em junho, fiquei um bom tempo afastado da Internet, de férias. Mas mesmo assim. No início eu achava impagáveis as pesquisas "sem noção" que me eram mostradas pelo Site Meter. Agora, para mim, pelo menos, elas perderam um pouco a graça. Já me acostumei que as pessoas em geral não entendem o que é o Google. A maioria pensa que é um programa de inteligência artificial capaz de trazer de bandeja tudo o que se pede. Basta explicar bem direitinho, em linguagem corrente, que o Google encontra. E agora apareceu também aquela colega blogueira que ficou orgulhosa porque sua postagem foi "publicada no Google", como se fosse um site de elite onde só os escolhidos são mostrados. E ela ainda capturou a imagem para postar e provar!
Então neste mês a lista é pequena. Já nem anoto mais quem pede sugestões para o "quem sou eu" do Orkut, a menos que seja feita de alguma forma diferente ou inusitada. Não vou abandonar totalmente as "googladas incautas" porque elas já se tornaram um referencial do blog para os antigos visitantes. Mas as anotações serão feitas, cada vez mais, de forma descompromissada. Posso estar perdendo muita coisa legal, mas paciência.
Vamos lá:
colocar foto no meio do orkut em cima
Afinal, é no meio ou em cima?
como colocar uma foto minha , e saber como vai ser meu visual
Isso só depende de você, ora! dieta das combinações de alimentos do dr demis roussus
Prezado ou prezada internauta, Demis Roussos não é "doutor", ele é apenas um cantor grego com problemas de peso que conseguiu emagrecer e decidiu publicar um livro a respeito. O original é em inglês e se chama "A Question of Weight". Não sei se tem tradução em português. A propósito, como sói acontecer com todos os gordos famosos que emagrecem, Demis Roussos engordou novamente.
gostaria de escrever mensagens nas minhas fotos do orkut mas não sei o site
Oh, não, ele não sabe o site. E agora?
gostaria de ver o perfil de blogs para copiar o perfil e colocar nas fotos do meu album
Sr. Google, o senhor não vai se comover e atender a esses pedidos todos? Repare só a polidez com que foram feitos!
letra da música de algum cantor que fale de quem sou eu para mim colocar no meu perfil do orkut
Se você não é famoso, vai ser difícil que alguém tenha feito uma letra de música dizendo quem é você!
Da série "conte sua novidade ao Google": meu blog chegou a 5 mil acessos
Puxa, parabéns! montagens iradas para montar com a minha foto
"Iradas", viu Sr. Google? Esse detalhe é importantíssimo!
que posso escreve o perfil do orkut do meu namorado?
Se você já está começando assim, vai criar dependência do Google para tudo.
Quem sou e frases estupidas para colocar no orkut
Isso não deve ser difícil de achar. Agora vamos à turma do "quero-quero", como eu chamo. São os que pensam que precisam dizer ao Google que "querem" tal coisa.
quero colocar uma foto de uma mulher bonita no meu orkut
E está confiando no gosto do Sr. Google para escolher uma para você, é isso?
quero escrever uma mensagem bonita para o meu namorado
Então escreva, ora! Alguém a está proibindo?
quero fazer montagem com minha foto com a revista da playboy quero fazer montagem das minhas fotos com meus amigos queria algo romanticos
Ah, sim, é importante explicar ao Sr. Google que tem que ser algo "românticos". É incrível como os internautas confiam no senso estético do Sr. Google. Vejam só:
quero fazer um orkut bem legal decorado quero um programa para deixar minhas fotos mais bonitas quero uma frase bem bonita para colocar no meu msn quero uma mensagem bem lindo para eu coloca no meu orkut quem sou eu
Guardei para o final uma consulta que me deixou bem intrigado:
Já lhe avisei que não quero namorar ninguém, e que é para você continuar sua vida, sem me querer.
E agora? Por que será que essa internauta (deve ser mulher) digitou isso no Google? Será que estava teclando no MSN e se atrapalhou? Ou está sendo perseguida pelo Sr. Google? Ou talvez queria sugestões de como se expressar melhor em relação a isso? Ou fez um teste para saber que tipo de resposta receberia?
Estas fotos são do Museu do Trem, em São Leopoldo. "Se por a-ca-so eu não ca-sá / al-guém vai tê que in-de-ni-zá /e é o pre-si-den-te des-sa tal..." (letra de "Maria Fumaça", de Kleiton e Kledir) Não por coincidência, o Museu fica ao lado da Estação São Leopoldo do Trensurb.
Não esqueci das "googladas incautas" da virada do mês. Pode demorar um pouco, mas elas serão publicadas, ainda que em número reduzido em razão de minhas férias.
Jornalista free-lancer apaixonado por música. Minhas colaborações mais frequentes foram para o International Magazine, mas já tive matérias publicadas em Poeira Zine e O Globo. Também já colaborei com os sites Portal da Jovem Guarda e Collector's Room. Em 2022, publiquei "Kleiton & Kledir, a biografia". Aqui no blog, escrevo sobre assuntos diversos.