Fechou o Corte Zero do Praia de Belas

Não sei há quanto tempo existia o Corte Zero do Shopping Praia de Belas, mas no mínimo há 24 anos, com certeza. Foi lá que o Iuri cortou o cabelo pela primeira vez e ele já tem 25. A foto acima é do dia 8 de dezembro de 2006, ainda antes da reforma do local. Vejam atrás a antiga entrada. O Iuri tinha 12 para 13 anos. Hoje estive lá e encontrei tudo fechado, com um aviso manuscrito de que "o Cláudio" estava atendendo no salão ao lado. Que sorte, é justamente com ele que eu corto o cabelo. É quem aparece nestas fotos, com meu filho. Atualmente o Iuri corta o cabelo na escolinha, mesmo, mas se precisar, voltamos ao shopping sem problemas.

A foto acima é de 22 de julho de 2012. O Iuri já estava com 18 anos e o Corte Zero tinha sido reformado. Vários salões da rede foram fechados. O Cláudio é o único que permaneceu no Praia de Belas, para sorte de seus clientes.

Trio Cambirela em Porto Alegre

O Trio Cambirela esteve em Porto Alegre nesse fim de semana. Tocou no Café Fon Fon no sábado e no London Pub no domingo. Compareci à segunda apresentação. O grupo formou-se em Florianópolis, mas nenhum deles nasceu em Santa Catarina. O baterista Gilnei Silveira, ex-Almôndegas, é gaúcho de Jaguarão. O flautista e vocalista Cristian Faig é argentino. E o violonista Eduardo Pimentel é de Curitiba. Os três esbanjam musicalidade pelos poros. Gilnei toca os tambores e pratos com a sensibilidade de quem começou como percussionista. Cristian, além da flauta, ainda tira instrumentos virtuais de suas cordas vocais com ajuda das mãos e do microfone. E Eduardo arrasa no violão.

O show teve participação da tecladista Dunia Elias em mais da metade das músicas. E os músicos Marcelo Delacroix e Gélson Oliveira, presentes na plateia, foram convidados para dar uma canja. Cada um cantou duas de suas composições. O público podia ter sido maior, mas muitos reclamaram que, ao procurar o London Pub no Google, encontraram a informação "fechado agora". Isso, com certeza, prejudicou a divulgação. O Trio Cambirela é um projeto paralelo de seus integrantes, mas torçamos para que continue na ativa. Eles são muito bons. Entre outras, apresentaram "Isn't She Lovely", "Água de Beber", "Nada Será Como Antes", "Libertango" e "Caravan".

 A canja de Marcelo Delacroix

A canja de Gelson de Oliveira

Nomes

Tenho 58 anos, de forma que já vivi cinco décadas completas e não falta muito para completar a sexta. Um fenômeno que passei a notar a partir dos anos 80 é que começaram a nascer meninos aos montes com os nomes de Lucas, Tiago e Mateus (no caso dos dois últimos, incluindo as variações de grafia com "th"). Sim, são nomes de apóstolos, mas não acredito que houvesse qualquer motivação religiosa. De repente, um ou mais nomes viram moda. Não lembro de ter tido nenhum colega de colégio ou faculdade com esses nomes. Minha geração foi dos Rogérios, Ricardos, Fernandos, Marcelos e combinações típicas como Marco Antônio, Marco Aurélio, Luiz Felipe, Paulo Roberto e outras.

Pois bem: há algum tempo, o jornalista Márcio Pinheiro divulgou no Facebook um site do IBGE em que é possível verificar a estatística de brasileiros nascidos de 1950 ao ano 2000 por nome, por década. Se quiserem conferir, está aqui. A primeira coisa que fiz foi pesquisar os três nomes que citei acima, para ver se minha percepção se confirmava. Bingo! Vejam abaixo o gráfico para Lucas:

A partir de 1980, verificou-se uma ascensão meteórica dos Lucas, bem como eu tinha notado. Vejamos o nome Tiago:

Aqui, não foi tanto quanto eu imaginava, mesmo assim o ápice aconteceu em 1980. Observem que as escalas dos gráficos não são idênticas. A numeração do eixo vertical é adaptada para preencher o mesmo espaço na tela conforme o resultado. Logo, o número de Tiagos não chega a 150 mil (e depois começa a baixar), enquanto os Lucas ultrapassam 500 mil. Especificamente nesse caso, minha percepção não se confirmou totalmente. Agora, o nome Mateus:

Dos três, é o único que continua em ascensão. Mas fica abaixo de Lucas e acima de Tiago.

Um nome que parece ter virado moda bem recentemente é Lorenzo. De uma hora para outra, houve uma supersafra de Lorenzos. Então resolvi pesquisar, também. Eis o resultado:

A ascensão se confirma, mas os números ainda estão muito baixos. No ano 2000, estava abaixo de sete mil. Mas, quando forem alimentados os dados de 2010 e, futuramente, 2020, pode haver um salto. Afinal, é uma tendência bem recente. Vamos aguardar.

A título de comparação, por amostragem, escolhi três nomes da minha geração para pesquisar. E a perda de popularidade de cada um também se confirmou. Aqui, o nome Rogério:

Viram só? Chegou a 100 mil em 1970, mas baixa para menos de 20 mil no ano 2000. Vejamos Fernando:

Outro nome em franca decadência, embora não tão fora de moda quanto Rogério. Por fim, Marcelo:

Também numa curva descendente. São ou serão, muito brevemente, "nomes de velho". Enquanto isso, os Lorenzos iniciam, devagar e sempre, um movimento para dominar o Brasil

Até pesquisei Emílio, mas não achei relevante divulgar. Tenho esse nome em homenagem ao meu avô materno. Nada a ver com tendência de época, portanto. 

Páscoa

Agora há pouco, fiz uma busca no Blog pela palavra-chave "Páscoa", para ver o que já havia publicado sobre o tema em anos anteriores. Achei diversas imagens e textos otimistas. Mas resolvi republicar o de 2005, que foi a primeira Páscoa do Blog. Aqui vai.

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A figura do Coelho da Páscoa sempre me foi confusa na infância. Quando minha mãe me falava no Papai Noel que vinha de helicóptero e deixava os presentes na sacada, eu entendia perfeitamente. Mas o que era o Coelho da Páscoa? Um coelho com pernas e roupa de ser humano que trazia os ovinhos? Eu realmente não entendia. Talvez por isso, possa dizer, com segurança, que o Coelho da Páscoa "nunca me enganou".

Mas minhas Páscoas eram ótimas. Eu não ganhava apenas ovos de chocolate, mas presentes, também. A Páscoa era um "mini-Natal". Lembro de uma em especial em que ganhei um helicóptero de brinquedo, um brinquedo de sobrar uma bola de isopor do pé para o joelho e a cabeça de um jogador de plástico (inspirado no Pelé) e também um quebra-cabeça apenas de feitios, sem formar a imagem de nada. E naquele ano passamos o domingo de Páscoa nos Caixeiros Viajantes, dos quais meus pais eram sócios e eu, dependente.

Na vida adulta a Páscoa continuou a ter algum significado. Não se explicar bem. Esta época do ano, entre março e maio, sempre traz novidades boas. Pelo menos eu gostaria de pensar assim. O que é da vida, com todos os seus problemas, sem uma boa dose de otimismo?

Não sei o que está guardado para mim em meu ovo de Páscoa virtual. Mas tenho aqui comigo os meus desejos.

A todos os que visitam o meu blog, aos que fazem o contador aumentar e aos que deixam mensagens, Feliz Páscoa! Muitos ovos, muito chocolate e muitos renascimentos. Se Cristo renasceu, que os sonhos renasçam com Ele!

P.S.: Já é tradição o Iuri passar a Páscoa na casa do pai. E comendo ovos de chocolate. Pra ele, tem que ser sem açúcar.

Biografia de Augustinho Licks

A página de abertura de "Contrapontos", biografia do músico gaúcho Augustinho Licks, informa que o livro foi "um trabalho feito com muito amor".  É uma definição perfeita. Os jornalistas Fabrício Mazocco e Sílvia Remaso, que a princípio nem se conheciam, são fãs de longa data do guitarrista. Da união de forças resultou um verdadeiro presente, que foi a colaboração direta do biografado. Depois de anos relutando, finalmente Augustinho contou todos os detalhes de sua carreira, em especial o que sempre despertou maior curiosidade: sua saída dos Engenheiros do Hawaii em 1993.

Sílvia se encarregou de escrever sobre a primeira parte da vida de Augustinho, do nascimento ao final da parceria com Nei Lisboa. Sua pesquisa foi tão bem feita que é difícil acreditar que essa jornalista de Osasco-SP nunca morou em Porto Alegre. Ela resgatou com perfeição vários elementos da capital gaúcha dos anos 70 e 80: as ruas, os bairros, as emissoras de rádio, os shows, os teatros e os personagens. A edição Kindle (e-book) do livro foi dividida em duas partes e o "Lado A", como foi chamado o primeiro volume, pode ser adquirido gratuitamente tanto na Amazon brasileira quanto americana. É um marketing interessante, pois todos quererão saber como a história continua. E aí terão que pagar pelo "Lado B".

Fabrício Mazocco ficou responsável pela fase Engenheiros do Hawaii da carreira de Augustinho até os dias atuais. Como o jornalista também toca guitarra, fez questão de repassar aos leitores todos os detalhes técnicos que lhe foram transmitidos pelo músico: os modelos do instrumento que utilizou, os equipamentos, estúdios e técnicas usadas nas músicas do grupo, slaps, cross-tapping, slide bottleneck e, em especial, o uso da mão direita como pestana móvel em "Sampa no Walkman". Guitarristas irão se deliciar com as informações. Recomenda-se ler o livro com as gravações respectivas em prontidão para serem conferidas. Estão todas disponíveis no Spotify. Fabrício também fez seu dever de casa quanto ao contexto gaúcho do biografado, registrando a surpresa que a entrada de Augustinho nos Engenheiros do Hawaii causou aos seus conterrâneos. Ele não era visto como um roqueiro. 

A história da saída de Augustinho dos Engenheiros já havia sido contada por Alexandre Lucchese em seu excelente livro "Infinita Highway, uma Carona com os Engenheiros do Hawaii", que continua sendo leitura obrigatória. Mas faltava a versão de Augustinho, que sempre fugia do assunto, e agora ela está aqui, em "Contrapontos". Fica-se sabendo exatamente como o guitarrista tomou conhecimento de que estava fora dos planos futuros, numa reunião com o baterista Carlos Maltz. E, a partir daí, a biografia acompanha os passos do ex-integrante na retomada de sua vida, de seus projetos, na constituição de uma família. 

"Contrapontos" não apenas conta a vida de Augustinho, mas também presta-lhe as devidas homenagens, mencionando as ocasiões em que o músico foi premiado ou citado na imprensa como um dos melhores guitarristas do Brasil. Por tudo isso, é uma pena que ele tenha se afastado do show biz após os Engenheiros. Humberto Gessinger pode ter fundado o grupo e composto as músicas, mas o trio Gessinger-Licks-Maltz eternizou-se como a formação clássica dos Engenheiros do Hawaii, lembrada com saudade por todos os fãs. A contribuição de Licks foi fundamental e o livro comprova isso.

Apenas uma reclamação: a versão Kindle não inclui as fichas dos escritores que constam na orelha da edição impressa, como é de praxe. Diante de um trabalho tão bem feito, Fabrício Mazocco e Síliva Remaso merecem ter seus currículos divulgados. Quem não encontrar "Contrapontos" nas livrarias pode encomendá-lo diretamente no site da editora.

Um amigo

Esta imagem foi disponibilizada por Anderson Guimarãens no Facebook. Segundo ele, é da Revista do Rock de outubro de 1961. O jornalista creditou os dois nomes que ele sabia e deixou o terceiro de papagaio de pirata, apenas como "um amigo". Pra que identificá-lo, se ninguém o conhece, mesmo? Nada como um dia depois do outro. Isso me lembra quando David Bowie apareceu numa Fatos e Fotos em 1970, também sem crédito (vejam aqui). 

Quanto tempo?

Acho que não existe expressão que traduza melhor uma situação que nos desagrada do que: "Quanto tempo...?" Quanto tempo teremos que ficar trabalhando neste local improvisado? Quanto tempo vai demorar a obra da Anita Garibaldi, que me obriga a fazer um contorno demorado e congestionado para buscar meu filho? Quanto tempo você vai ficar fora? Quanto tempo vai durar o corte de energia elétrica? Quanto tempo vai durar a greve? (Perguntado, obviamente, por quem se sente prejudicado por ela.) Quanto tempo vai durar o equacionamento? Pois neste exato momento eu me pergunto: quanto tempo vai durar a obra do vizinho, que não me deixa dormir até tarde nem tirar sesta?

Peter Tork em biografia brasileira

O carioca Sérgio Farias está "em turnê", como ele mesmo diz, para divulgar seu segundo livro: "Love is Understanding - a Vida e a Época de Peter Tork e os Monkees", da editora Chiado. O primeiro foi "John Lennon Vida e Obra", de 2011. O motivo pelo qual ele optou por destacar Peter em sua obra é muito simples: além de ser seu Monkee preferido ao lado de Davy Jones, era também o único dos integrantes do grupo a não ter sua própria biografia. Peter "teve uma vida mais dramática" e "a atitude mais rock and roll" dos quatro Monkees, lembra Sérgio. Inclusive, é bom frisar, o livro ficou pronto em 2018, portanto antes do falecimento de Peter em fevereiro deste ano. Na página 210 aparece uma foto do autor com Peter, Michael Nesmith e Micky Dolenz em uma convenção de fãs nos Estados Unidos. A imagem acima é do dia 5, sexta-feira, na livraria Cultura de Porto Alegre. Hoje Sérgio estará em Buenos Aires, às 16 horas, autografando no Notorious Club de Jazz. Ele tem um sonho: ver "Love is Understanding" traduzido para o inglês. Com certeza seria uma publicação de interesse mundial. E já adianta que seu próximo biografado será Ringo Starr. 

O som instrumental de Gabriel Martins

O músico paulistano Gabriel Martins esteve em Porto Alegre para divulgar seu trabalho. O CD Mergulho saiu em 2017, mas só agora, devagar e sempre, está tendo uma promoção maior. Gabriel é filho do letrista Vitor Martins, parceiro de Ivan Lins, e isso fez com que ele tivesse contato com a música desde cedo. Atendia ligações de Tim Maia e outros notáveis, depois ficava surpreso de ver os amigos do pai na TV, como artistas de sucesso.

Enquanto os garotos de sua geração simulavam lutas com a espada do He-Man, Gabriel pegava o brinquedo como se fosse uma guitarra, fingindo tocar. Acabou aprendendo violão sozinho, observando outros instrumentistas. Embora enfatize a importância do aprendizado, tanto que está tendo aulas de música hoje, ele diz que fez questão de ser autodidata para não ser tolhido em sua criatividade. "Vai que alguém me ensina um método careta e limita a minha ousadia?" - era o que ele pensava.

Mergulho é um CD instrumental quase todo inspirado no mar, que Gabriel define como o seu "remédio". Ele morou na praia paulista de Caraguatatuba dos 5 aos 12 e anos e criou um vínculo com o oceano e águas em geral. Também adora cachoeira. E o que se ouve nas 11 faixas do CD é o músico evocando o mar puramente no violão e na guitarra, com ótimos resultados. "Respeite o Mar", em pouco menos de quatro minutos, consegue transmitir a paz e a agitação das ondas, além de um som que lembra o canto das baleias. Ivan Lins, que é seu maior padrinho, participa declamando em "Os Encantos da Lua" e fazendo vocalise em "Valsinha do Mar". Predominam composições mais suaves, com reforço de músicos de apoio. Tem violoncelo em "Despedida" e sopros de metal em "Gratidão à Natureza". O lançamento é do selo Galeão.

Mas não se pode colocar o ponto final sem levantar uma questão óbvia: por que o filho de Vitor Martins não quis seguir o caminho do pai? Na verdade, Gabriel já se arriscou a escrever alguns versos e compor canções, mas sente o peso do sobrenome. "Eu demorei pra assumir que eu também faço letras, porque aquilo, pra mim, era uma sombra muito grande." Mesmo assim, ele afirma que seguiu seu coração ao buscar um trabalho instrumental e que tem mais facilidade para fazer harmonia e melodia. No futuro, poderão vir à tona composições com letra e música assinadas por Gabriel. Para saber mais sobre ele (e ouvir o CD), confiram no site oficial.

Escrevendo na madrugada

Já que desregulei meu sono (de propósito, ao chegar em casa ontem à noite e ir deitar direto), vou aproveitar para escrever um pouco por aqui.

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Alguém sabe me explicar a lógica de marcar um jogo importante no Beira-Rio em dia de semana para as 19 horas? Quem trabalha só tem chance de chegar a tempo se tirar uma folga ou se tiver seu local de trabalho próximo ao estádio. Mas o pior de tudo é o engarrafamento infernal que envolve praticamente a cidade toda! Ontem fui buscar meu filho na escolinha, como faço nos finais de tarde, e o trajeto de volta levou uma hora e 15 minutos, ao contrário da meia-hora de sempre. Um horror!

Aliás, eu nunca vou entender o "barato" de dirigir. Tem gente que adora. Eu detesto. Faço por necessidade, jamais por prazer. Ontem eu olhava aquele tempo lindo e pensava que, se voltasse a pé, chegaria mais depressa. Talvez nem tanto, mas pelo menos não teria a sensação de estar preso em meu próprio carro. Odeio trânsito! Odeio! Odeio!

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Um músico de São Paulo está em Porto Alegre para divulgar seu trabalho. Ontem à tarde nos encontramos no Shopping Praia de Belas e aproveitei para inaugurar oficialmente um gravador digital que comprei no ano passado. Como meu celular é à moda antiga, eu ainda uso gravador, máquina fotográfica e iPod separadamente. Fiz uma entrevista rápida com ele, apenas para colher algumas informações. Agora quero escutar com calma o CD dele e, até domingo, devo publicar uma matéria a respeito.

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Por falar em CD, é bom constatar que, mesmo com a suposta crise do formato, os lançamentos continuam acontecendo. Fãs de David Bowie que não queiram investir na cara caixa Loving the Alien podem adquirir separadamente os álbuns ao vivo Serious Moonlight (com show de 1983) e Glass Spider (de 1987) em edições nacionais. E também estão chegando relançamentos brasileiros de Hunky Dory (álbum que já comentei aqui), Ziggy Stardust e Let's Dance. Talvez eu os comente com mais detalhes em breve. Viva o CD!

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Bom resto de semana a todos!