sexta-feira, janeiro 24, 2014

A contracapa


Ainda não chegou às minhas mãos o meu exemplar do livro "1973, o Ano que Reinventou a MPB". Mas já sei que a sessão de autógrafos no Rio ontem à noite foi um sucesso. Isso está sendo amplamente divulgado em sites e redes sociais. A foto da contracapa foi publicada no Facebook e eu aproveito para reproduzi-la aqui. Cliquem para ampliar.

quinta-feira, janeiro 23, 2014

É hoje!


É hoje o lançamento oficial do livro "1973, o Ano que Reinventou a MPB" no Rio de Janeiro. Sou um dos cerca de 50 co-autores, com muita honra, mas não poderei comparecer. Mesmo assim, está feito o lembrete. Quem puder, vá! Tenho certeza que será um sucesso. E os amigos de São Paulo me aguardem no dia 4 de fevereiro.

terça-feira, janeiro 21, 2014

Google Street View

Ontem de manhã eu estava dando minha caminhada na Praça Itália quando vi o carro do Google Street View vindo pela Ganzo e entrando na Praia de Belas no sentido Centro-Bairro. Hoje avistei de novo um veículo do Google passando na Borges, no outro extremo da Praça, no sentido Bairro-Centro. Eu não o conhecia, mas já tinha enxergado a sombra dele em uma das fotos, com as câmeras por cima. Foi aí que me dei conta de como as imagens eram capturadas. Meus anos de leitura de gibis de ficção científica somados ao conhecimento do Google Earth me fizeram imaginar que, de alguma forma, os enquadramentos horizontais podiam ser obtidos de forma perpendicular, via algum satélite. Viagem total!

Enfim, será que eu vou aparecer? Vou aguardar e conferir de tempos em tempos. Ainda quero explorar melhor o Google Street View. Ele permite que a gente conheça qualquer parte do mundo sem sair de casa. E ainda podemos nos "mover" dentro da cidade. Um dia desses eu "visitei" a Menlove Avenue, em Liverpool, e conheci a casa em que morou John Lennon. Aproveitei para explorar os arredores, também.

terça-feira, janeiro 14, 2014

Aniversário do Iuri


Exatamente hoje faz 20 anos que vivi uma das experiências mais maravilhosas de minha vida: ser pai. E, naquele momento, iniciou-se um novo aprendizado, uma nova missão. Amo meu filho e não consigo hoje imaginar minha vida sem ele. Feliz aniversário, Iuri! À noite vamos comemorar!

sábado, janeiro 11, 2014

YouTube altera edição de vídeo

Acabo de descobrir uma novidade que me deixou estarrecido: o vídeo que eu tinha postado em 22 de novembro de 2009 em homenagem aos 30 anos de Kleiton e Kledir teve sua edição alterada! Várias imagens foram congeladas para cobrir outras! Quem fez isso e por quê? Aparentemente, o objetivo era excluir as fotos que eu tinha inserido do Museu do Trem em São Leopoldo. Ora, qual o problema em divulgar o acervo do Museu? Também mexeram nos créditos que eu tinha colocado ao final, alternados com a imagem das iniciais "RFFSA" movendo-se na tela. Uma sonora vaia para quem fez isso! Eu não me responsabilizo mais pela edição que está lá! Passei uma tarde inteira meticulosamente montando o vídeo, sincronizando o áudio do Festival da Tupi (fornecido por meu amigo Luiz Juarez Pinheiro) com as imagens do clip. Agora mexeram em tudo. Estou profundamente decepcionado. Em todo o caso, as fotos do Museu ainda podem ser vistas aqui

quinta-feira, janeiro 09, 2014

Adeus Gol

Incrível pensar que peguei esse carro zerinho em 1989 e só hoje, 24 anos depois, ele teve sua venda formalizada. Ganhei de presente de minha mãe meses antes de ela falecer, mas não foi por vínculo afetivo que eu o mantive por tanto tempo. Por muitos anos ele funcionou bem. Quando começaram a aparecer os problemas típicos de veículo "cansado", eu não estava num momento financeiramente propício para trocar de automóvel. Faltava legalizar minha separação, também. Nos últimos anos eu diria que fiquei praticamente sem carro. Não podia mais confiar no que eu tinha, então era como se não tivesse.
A compra foi feita na saudosa Gaúcha Car. Antes desse eu só havia dirigido Fucas (ou "Fuscas", pra quem não é gaúcho). Então estranhei o tamanho do Gol. Dei graças a Deus pelo fato de a PUC ter entrado em greve bem no momento de estrear o novo automóvel, pois o simples ato de adentrar o estacionamento da Faculdade já me assustava. Aproveitei para dar um tempo dirigindo sem rumo, apenas para ir me acostumando. A sensação era de que o carro ia "diminuindo", até que passou a ser, como é natural, uma extensão do meu corpo.
Se esse carro falasse, teria histórias para contar. Quase todas boas. Nos últimos tempos, muitos o viam na rua (geralmente entrando num guincho) e se apaixonavam por ele. "Quanto o senhor quer por esse carro?" Mas a venda está feita. Mãe, onde quer que estejas, obrigado por esse presente e pelo dinheirinho que, indiretamente, ainda está vindo de ti. O próximo veículo eu não pretendo manter por tanto tempo. Mas também não vou trocar anualmente, como muitos fazem. Acho que cinco anos é um bom período. É o prazo do financiamento que tirei. 

A propósito, essas fotos são de janeiro de 2010, ainda no antigo estacionamento, perto de onde eu morava. Foram tiradas logo depois de feita chapeação (ou "lanternagem" pra quem não é gaúcho) nas laterais. Essa providência também levou 20 anos para ser tomada. Basta dizer que os arranhões aconteceram por obra de meu irmão João Carlos, que faleceu em 1993. Ele veio dirigindo com o carro de Goiânia (onde morava) a Porto Alegre, depois de um breve período em que eu fiquei em Brasília.

quarta-feira, janeiro 08, 2014

Reabrindo os trabalhos

Antes tarde do que nunca, vamos à primeira postagem do ano. Em 2013, ocupei meu apartamento novo. Estou supersatisfeito com minha compra, este espaço é perfeito para o que eu queria. Pois 2014 já começa com carro novo, comprado ainda no finalzinho do ano passado. Depois de décadas de linha Volkswagen, decidi dar uma chance ao Fiat Uno. Foi sugestão de um taxista, que afirmou ser um automóvel resistente e de fácil manutenção. É bem disso que eu estava precisando. Neste fim-de-semana já terei a honra de levar meu filho ao shopping em meu novo bólido. E ele terá de volta o seu motorista particular. 
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Infelizmente a editora do livro "1973, o Ano que Reinventou a MPB" não terá como bancar a viagem dos "de fora" para a sessão de autógrafos do dia 23 no Rio. Mas haverá outra em São Paulo no dia 4 de fevereiro, na Livraria Cultura da Av. Paulista. Já estava nos meus planos ir a Sampa para assistir à exposição "David Bowie is", que será inaugurada em 31 de janeiro, então já aproveitei e me programei para as duas coisas. (Por sinal, Bowie está completando 67 anos hoje.) Amigos da capital paulista, estarei aí de 4 a 6 de fevereiro, retornando na manhã do dia 7.
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Que eu lembre, não tenho absolutamente nada de Nélson Ned em minha coleção de CDs, mas comprei a autobiografia dele, "O Pequeno Gigante da Canção", na época do lançamento. Pelo que li e também pelas entrevistas que vi na TV, tive a impressão de que a conversão dele foi sincera. Lembro de um depoimento dele em que chegou a chorar quando contou do momento em que percebeu que, apesar da fartura de mulheres, sexo e drogas, ele tinha abandonado tudo o que tinha realmente valor, em especial a família. Na carreira, foi um vitorioso. Era mais respeitado no exterior do que em seu próprio país e não escondia a mágoa por isso.
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Meu audiobook do momento é "Signed, Sealed and Delivered: the Soulful Journey of Stevie Wonder", de Mark Ribowsky. Não é a primeira biografia de Stevie a que tenho acesso. No final dos anos 70, encontrei uma na saudosa Livraria do Globo da Rua da Praia, escrita por Constanze Elsner. Foi o primeiro de muitos livros que li em inglês sobre meus ídolos da música, iniciando minha "carreira" de leitor de não-ficção. Mas a obra de Ribowsky é mais detalhada e, obviamente, mais atualizada, por ter sido publicada em 2010. Uma curiosidade é que o narrador Kevin R. Free demonstra conhecimento das músicas do protagonista ao cantar os trechos citados! 
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Bom dia e, mais uma vez, desejo um ótimo Ano Novo a todos os leitores do Blog!