Antes tarde do que nunca, vamos à primeira postagem do ano. Em 2013, ocupei meu apartamento novo. Estou supersatisfeito com minha compra, este espaço é perfeito para o que eu queria. Pois 2014 já começa com carro novo, comprado ainda no finalzinho do ano passado. Depois de décadas de linha Volkswagen, decidi dar uma chance ao Fiat Uno. Foi sugestão de um taxista, que afirmou ser um automóvel resistente e de fácil manutenção. É bem disso que eu estava precisando. Neste fim-de-semana já terei a honra de levar meu filho ao shopping em meu novo bólido. E ele terá de volta o seu motorista particular.
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Infelizmente a editora do livro "1973, o Ano que Reinventou a MPB" não terá como bancar a viagem dos "de fora" para a sessão de autógrafos do dia 23 no Rio. Mas haverá outra em São Paulo no dia 4 de fevereiro, na Livraria Cultura da Av. Paulista. Já estava nos meus planos ir a Sampa para assistir à exposição "David Bowie is", que será inaugurada em 31 de janeiro, então já aproveitei e me programei para as duas coisas. (Por sinal, Bowie está completando 67 anos hoje.) Amigos da capital paulista, estarei aí de 4 a 6 de fevereiro, retornando na manhã do dia 7.
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Que eu lembre, não tenho absolutamente nada de Nélson Ned em minha coleção de CDs, mas comprei a autobiografia dele, "O Pequeno Gigante da Canção", na época do lançamento. Pelo que li e também pelas entrevistas que vi na TV, tive a impressão de que a conversão dele foi sincera. Lembro de um depoimento dele em que chegou a chorar quando contou do momento em que percebeu que, apesar da fartura de mulheres, sexo e drogas, ele tinha abandonado tudo o que tinha realmente valor, em especial a família. Na carreira, foi um vitorioso. Era mais respeitado no exterior do que em seu próprio país e não escondia a mágoa por isso.
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Meu audiobook do momento é "Signed, Sealed and Delivered: the Soulful Journey of Stevie Wonder", de Mark Ribowsky. Não é a primeira biografia de Stevie a que tenho acesso. No final dos anos 70, encontrei uma na saudosa Livraria do Globo da Rua da Praia, escrita por Constanze Elsner. Foi o primeiro de muitos livros que li em inglês sobre meus ídolos da música, iniciando minha "carreira" de leitor de não-ficção. Mas a obra de Ribowsky é mais detalhada e, obviamente, mais atualizada, por ter sido publicada em 2010. Uma curiosidade é que o narrador Kevin R. Free demonstra conhecimento das músicas do protagonista ao cantar os trechos citados!
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Bom dia e, mais uma vez, desejo um ótimo Ano Novo a todos os leitores do Blog!