terça-feira, maio 24, 2022
Hoje estive no Chalé da Praça XV, em Porto Alegre, para a sessão de autógrafos de "O Rei de Bulhufas", de Paulo Motta. Antes, passei no correio e peguei meu exemplar de "Enfartei em Portugal", de Paulo Palombo Pruss, atualmente morando em Sergipe. Os dois lançamentos são da Editora Escuna e ambos foram revisados por mim. O do Pruss tem também prefácio meu. Só peço desculpas ao Motta, pois o texto dele é desafiador, cheio de trocadilhos e jogos de palavras, incluindo vocábulos que ele mesmo cria a partir de outros. Então o "trucolento", que ele inventou para fazer uma brincadeira com "truco", acabou virando "truculento", mesmo, nas mãos deste truculento revisor. Paciência... Fotos de José Luiz Prévidi.
sexta-feira, maio 20, 2022
Refúgio do Lago
O "Refúgio do Lago", uma praça de alimentação ao ar livre na Redenção, em Porto Alegre, tinha sua abertura agendada para ontem. Mas, com a chuva que caiu, não acredito que tenha havido movimento. O primeiro dia de funcionamento de fato acabou sendo hoje. Nestes tempos de pandemia, considero precioso um espaço como este.
Há quem esteja reclamando da privatização de uma área pública e da remoção do orquidário que havia no local. Pra não dizer que nunca tinha estado lá, em 1978, no último ano do 2º grau, fazíamos Educação Física no centro esportivo Ramiro Souto. Na última das últimas aulas, o professor mandou que corrêssemos pelo parque. De repente, eu e alguns colegas encontramos o orquidário e ficamos lá, matando tempo. Grande exercício!
De minha parte, gostei do empreendimento. Espero que sirva para revitalizar a frequência ao Parque Farroupilha. E é mais uma opção de refeições ao ar livre para aqueles que têm a consciência de evitar restaurantes fechados na pandemia. Sim, o vírus não vai durar para sempre. É o que todos esperamos. Mesmo assim, aplaudo a iniciativa. Seria hipócrita se dissesse que não aprovei.
Há quem esteja reclamando da privatização de uma área pública e da remoção do orquidário que havia no local. Pra não dizer que nunca tinha estado lá, em 1978, no último ano do 2º grau, fazíamos Educação Física no centro esportivo Ramiro Souto. Na última das últimas aulas, o professor mandou que corrêssemos pelo parque. De repente, eu e alguns colegas encontramos o orquidário e ficamos lá, matando tempo. Grande exercício!
De minha parte, gostei do empreendimento. Espero que sirva para revitalizar a frequência ao Parque Farroupilha. E é mais uma opção de refeições ao ar livre para aqueles que têm a consciência de evitar restaurantes fechados na pandemia. Sim, o vírus não vai durar para sempre. É o que todos esperamos. Mesmo assim, aplaudo a iniciativa. Seria hipócrita se dissesse que não aprovei.