quarta-feira, janeiro 31, 2024

Janeiro, o mês do temporal

A história, quem diria, se repete. Em janeiro de 2016, tivemos um temporal devastador em Porto Alegre, que derrubou árvores, postes, telhados e deixou a cidade sem luz. Daquela vez foi no dia 29, às 22 e 30. Pois agora foi no dia 16, mais ou menos no mesmo horário. Se bem lembro, olhei para o relógio e eram quase 22 horas. 
Tirei estas fotos no dia seguinte, 17, aproximadamente às 13 horas. Os dois trechos ficam entre a Gonçalves Dias e a Erico Verissimo. As duas fotos acima foram na Rua Barão do Triunfo. As três abaixo, na Caldwell.
Uma vizinha opinou no Facebook que o temporal de 2016 foi mais agressivo. Com relação ao nosso bairro, o Menino Deus, não tenho dúvidas. Deixarei o link abaixo para as fotos que tirei naquela ocasião. Até um relógio/termômetro digital de rua, próximo ao Shopping Praia de Belas, literalmente se curvou diante da ventania. Mas, pelos relatos que tive do que ocorreu no restante da cidade, vejo que este não ficou muito atrás. E desta vez com o agravante de a Equatorial, que assumiu em 2021, não ter conseguido restabelecer o fornecimento de energia elétrica em tempo hábil. Muita gente perdeu seus mantimentos no freezer. 
Assusta-me a ideia de que incidentes como este possam se tornar recorrentes em Porto Alegre, mas acho que teremos que nos acostumar com isso. E estarmos preparados. Eu sempre tive um certo receio de dirigir na iminência de temporal, pois agora fico mais temeroso ainda. Por sorte, nas duas vezes, eu estava seguro em casa. 
Leia também: Caos em Porto Alegre (o temporal de 2016)

terça-feira, janeiro 23, 2024

Novo EP de Tony Babalu nas plataformas digitais

Em 2021, em plena pandemia, o guitarrista Tony Babalu gravou um novo trabalho com algumas diferenças dos anteriores. Dessa vez ele tocou sozinho todos os instrumentos e registrou faixas curtas, que no tempo total formaram o que poderia ser considerado um EP. A sigla vem de extended player, discos com pouco mais de duas faixas que, no Brasil, quando lançados em vinil, eram conhecidos como "compactos duplos". O EP de Tony havia se chamado No Quarto de Som... Pois pelo visto ele gostou da experiência, pois resolveu repeti-la nos mesmos moldes. Até a capa segue um padrão semelhante ao do lançamento anterior. E o título deixa clara a intenção de continuar no mesmo conceito: De Volta ao Quarto de Som...

O primeiro dos cinco temas instrumentais é "Crash!", que, como sugere o título, é um rock direto em batida 4/4, a única das músicas a ultrapassar a marca de cinco minutos. "Neblina" segue um "groove urbano", como descreve o release, e vai descortinando aos poucos um clima viajante. "O Lenhador" oscila entre suavidade e firmeza em seus quase três minutos e meio de blues. "Entre cristais" desacelera o pique, numa balada envolvente, e a curtinha "Shai" encerra a audição de 19 minutos e meio (tempo total do EP) com ainda mais leveza: apenas duas guitarras, sem marcação de ritmo. De Volta ao Quarto de Som está disponível nas plataformas digitais. Confiram neste link aqui

Em alguns de meus comentários anteriores sobre Tony Babalu, mencionei o fato de ele ter tocado com a banda paulistana Made in Brazil, inclusive citando a participação dele no documentário "Uma Banda Made in Brazil", que estreou no festival In Edit em 2021. Pois numa curiosa coincidência, bem no momento em que Tony solta seu novo EP, o filme contando a história do Made é lançado em DVD, numa iniciativa louvável de Oswaldo Vecchione e companhia. Aí está o guitarrista dando o seu depoimento.

Para ler todos os textos deste blog em que Tony Babalu é citado, clique aqui.

domingo, janeiro 14, 2024

Aniversário do Iuri

Os 30 anos do meu filho foram bem comemorados na casa dele. Na foto acima aparecem, entre outras pessoas, a vó dele (minha ex-sogra), a mãe dele, a irmã e o irmão dele (que não são meus filhos) e a dinda dele (tia), à frente, tirando a selfie. Como ele não pode comer doces e acabamos não providenciando uma torta diet, improvisamos com um pote de sorvete sem açúcar na hora do parabéns (imagem abaixo). Mas ele ficou bem feliz. Tudo de bom, Iuri! Que nunca te falte nada!