Zé Flávio

Vai, Zé, vai em paz, num trem fantasma nos braços da noite ao encontro de Deus! A foto acima, em que estou com ele, é do dia 15 de agosto de 2010. Kleiton & Kledir fizeram um show de intervalo em um festival no SESI e o Zé Flávio tocou com eles. Na outra foto, o Zé está sentado no sofá do meu apartamento no dia 27 de janeiro de 2020. Ele veio a pé da Azenha ao Menino Deus para me conceder uma entrevista, pela manhã. Em março ele parecia bem demais tocando com os Almôndegas em Porto Alegre e Pelotas. Faleceu na madrugada de hoje. Muito triste.

 

Pensamento da hora

 O verdadeiro patriota é o que respeita a democracia.

Livro na terra do enfarte

 
Tive a honra de revisar e prefaciar o livro "Enfartei em Portugal", de Paulo Palombo Pruss, lançado no Brasil pela editora Escuna. Pois agora a obra está saindo também no país do enfarte, só que com outro título: "Enfartei em Lisboa". A revisão foi refeita, mas meu prefácio continua lá, para português ler. Inclusive vocês podem lê-lo gratuitamente visualizando a amostra do livro no site da Amazon. Mais um texto meu de graça, além do que escrevi para o livro "1979, o Ano que Ressignificou a MPB" (detalhes aqui). Mas, em ambos os casos, a recomendação é de que comprem os livros e os leiam por inteiro. 

Dia dos Pais

Feliz dia a todos os pais que visitam o Blog! Este foi meu presente.

Livro nas vitrines

 

Tem biografia de Kleiton & Kledir pra vender no centro de Porto Alegre. Agora, além da Livraria Erico Verissimo, tem também na loja Rarities, no subsolo da Galeria Chaves. E não se esqueçam que vocês continuam podendo encomendar do site da Editora Bestiário, com frete grátis. 

1979 em Kindle

  

O livro "1979, o Ano que Ressignificou a MPB", organizado por Célio Albuquerque, já está disponível em edição Kindle (e-book). Cliquem aqui para comprar da Amazon americana e aqui para adquirir na Amazon brasileira. Quem está habituado com Kindle já sabe que é possível baixar uma amostra grátis de cada título. Pois quem fizer isso (ou ler a amostra no próprio site) terá acesso ao meu texto sobre o 14 Bis, bem como a todas as introduções que vêm antes. Mas o que nós queremos, obviamente, é que vocês comprem o livro e o leiam todo. Vale a pena. 

Jerônimo Jardim (1944 - 2023)

Falei pessoalmente com Jerônimo Jardim uma única vez, no dia 1º de dezembro de 2011, quando a foto acima foi feita. Aí aparecemos Raul Ellwanger, eu e Jerônimo (de chapéu) depois do show de Chico Buarque no SESI, em Porto Alegre. Eu o havia indicado, junto com vários outros gaúchos autores de sucessos nacionais, para que o pesquisador Ruy Godinho, de Brasília, o incluísse em sua série de livros "Então Foi Assim". No Volume 4, Jerônimo conta como compôs "Purpurina", que venceu o MPB-81 na voz de Lucinha Lins. Hoje todos lembram da vaia que a composição levou na final no Maracanãzinho, mas bem que a Globo poderia reprisar o aplauso inédito no meio da interpretação que a música conseguiu arrancar da burocrática plateia de jurados na fase eliminatória. Jerônimo fez parte do Pentagrama, que lançou um LP em 1976, depois seguiu carreira solo. O disco de estreia dele como solista foi comentado por Juarez Fonseca no livro "1979, o Ano que Ressignificou a MPB". O músico faleceu hoje, aos 78 anos.