Depois dos dilúvios
Pois já faz um tempo razoável que o problema foi resolvido. Mesmo. Primeiro, o "salvador da pátria" colocou uma lona como solução provisória. Parou de jorrar água do ponto de luz, em compensação houve infiltração em vários pontos do teto. Pingava por tudo, eu tive que proteger alguns livros com duas capas de chuva que tenho. Na manhã do dia 14 de março eu tinha levado o Iuri ao médico. Enquanto estávamos no consultório, caiu um dilúvio em Porto Alegre que atrapalhou todo o trânsito (mostrei aqui a foto de minha rua toda alagada). Quando voltei, a infiltração foi tanta que chegou a inchar a porta de entrada. À noite, quando voltei do trabalho, tive dificuldade de abri-la e achei melhor não fechá-la. Apenas encostei-a e coloquei corrente e cadeado por dentro. Fotografei tudo isso. Talvez um dia eu divulgue essas fotos, como registro de algo que, felizmente, já passou. Mas acabou sendo um incentivo adicional para que eu parasse de me "amarrar" e providenciasse logo a minha mudança, que ainda deve demorar um pouco.
Mas, como eu disse, o problema foi resolvido. Choveu a cântaros nessa madrugada e não caiu uma só gota aqui dentro. Só que agora, depois de um ano convivendo com o problema, não consigo mais relaxar quando ouço barulho de chuva. Pego no sono mesmo quando já estou exausto. Que coisa. No apartamento novo não haverá motivo para essa preocupação, porque ele não fica no último andar. Aos poucos, tudo vai dando certo.
Bom domingo a todos.
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