Revendo a casa na praia
Vejam como ficou hoje:
Na verdade a transformação da casinha azul num sobradinho de alvenaria ainda foi feita pelos meus pais. Os proprietários posteriores modificaram a parte externa. Acho curioso que o terreno ao lado continua sem construção. Mas a casa está toda cercada e escondida. Como, aliás, praticamente todas nos arredores. Foi-se o tempo em que circulávamos livremente entre os terrenos vizinhos. Vejam a foto abaixo, por exemplo:
Essa é a casa de trás, por onde atalhávamos sempre que voltávamos da praia. Antes mesmo de ser colocada essa cerca, o novo proprietário de nossa ex-casa já havia construído um muro que mal se enxerga na foto, ao fundo.
E essa é a rua de trás, onde fica a casa do vizinho. Era o nosso trajeto para ir a pé até o centro de Atlântida. A casa que aparece no final da rua não mudou quase nada. Só era mais colorida antes.
Tirei várias fotos ao redor da quadra, pois era onde eu costumava circular. Nossa casa ficava na rua 9, que é onde se entra à direita na esquina acima. É curioso que existe até hoje uma interrupção na rua, à esquerda, na primeira foto. Segundo minha mãe me explicou na época, o plano diretor do balneário previa uma praça nessa área, talvez como são as de Capão da Canoa. Mas até hoje não fizeram qualquer obra. Pensando bem, deixa assim. Esse verde é mais bonito.
Vejam abaixo somente a rua, da metade da quadra até a outra esquina.
Quando ocupamos a casa, a rua não tinha nome e a casa não tinha número. Com o tempo, isso se resolveu. A rua hoje se chama "Panapaná". Outra mudança é que, quando começamos a veranear, por muito tempo essa era a última rua paralela à praia nessa seqüência de quadras. Diante de nós havia somente terreno baldio e algumas trilhas em meio à grama. O sorveteiro, por exemplo, só passava na rua de trás - mais uma desculpa para atalhar pelo terreno do vizinho.
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