terça-feira, abril 08, 2014
Hoje, 8 de abril, é a data oficial de lançamento do livro "Face the Music - a Life Exposed", de Paul Stanley. Ele era o único dos quatro integrantes originais do Kiss que ainda não havia publicado sua autobiografia. Ontem à noite houve uma sessão de autógrafos na livraria Barnes & Nobles de Nova York. O músico Daniel Iasbeck, que até o ano passado formava dupla com João Ricardo na última formação dos Secos e Molhados, compareceu ao evento e já postou no Facebook uma foto ao lado de seu ídolo. A imagem acima foi capturada do livro e mostra o guitarrista do Kiss juntamente com o lendário colega de instrumento Jimmy Page, do Led Zeppelin. Eu estou com a edição Kindle disponível para ler e também já adicionei o audiobook narrado pelo próprio Paul Stanley ao meu iPod. Viva a tecnologia!
4 Comments:
Que 'saudade' do tempo que a gente estava no lucro quando levava uns dois, três anos prá achar um livro desses... e só comprava quando ia a São Paulo, ou aos Estados Unidos, ou alguma (qualquer) livraria daqui conseguia...
Falando sério, eu não tenho saudade nenhuma desse tempo. Como eu sempre digo, nas livrarias de Porto Alegre era assim: "Podemos encomendar." Uma semana depois: "Não tinha em São Paulo." O mundo acabava em São Paulo.
Complementando, eu lembro que fiquei eufórico nos anos 80 quando um lojista me ensinou a importar livros (que eram isentos de imposto de importação). Eu tinha que solicitar uma fatura pró-forma à editora. Chegando a fatura, eu podia fazer o pagamento via câmbio em algum banco. Pagava 30 dólares só para enviar o dinheiro, fora o preço do livro e a remessa. Mas TINHA COMO CONSEGUIR! E com todo o preço alto e a espera, ainda saía bem mais barato do que ir ao exterior para comprar. Depois veio o vale postal internacional, depois o cartão de crédito internacional e por fim a Internet.
Os primeiros livros que eu importei eu mandava os pedidos por FAX, enviando o dinheiro por carta (levei alguns anos para ter cartão de crédito internacional). E chegavam um mês depois, normalmente um pouco mais. E não era o fax de casa, tinha que descobrir algum amigo que tivesse fax (muitas vezes empresa que o amigo trabalhava) e depois combinar de pagar a ligação internacional. Isso e fazer amizade na livraria do aeroporto, dar nome do livro e autor prá eles trazerem e contar com a boa vontade dos compradores (funcionou várias vezes, nem sempre). Sempre digo prá patroa, na próxima encarnação quero ser fã de música de novela, me contentar com sertanejos e pagodeiros. Dá menos trabalho e é mais barato.
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