domingo, julho 08, 2007

Fim-de-semana, etc.

Meu teclado resolveu criar vida própria. Sem mais nem menos o número 6 disparou na tela do Word. Mais de uma vez. Num segundo momento, eu teclava o 6 e aparecia "63". Agora nem o 3 nem o 6 estão funcionando (exceto naquele grupo de teclas à direita, que usei para digitar os números aqui). Vou comprar outro teclado amanhã com urgência.

Meu equipamento de computação está pedindo para ser trocado. Já tive que substituir o monitor há algum tempo. Ontem, minha namorada encontrou uma tomada para ligar o aquecedor e não sabia que era uma série de conexões que eu tinha feito por minha conta e risco, com uso de réguas de filtro de linha, tudo desembocando no estabilizador de potência. PFFFFT!!! Foi-se o estabilizador. Os fusíveis nas réguas não queimaram. De qualquer forma, esta é uma lição que todos deveriam aprender: qualquer tipo de aquecedor deve ser ligado diretamente na tomada. Extensões são sempre arriscadas nesses casos.

Eu e ela completamos dois anos de namoro no dia 6. Ei, acho que era esse o problema do teclado! Como eu não tinha escrito nada a respeito aqui no blog, a tecla do 6 disparou como que pedindo para ser lembrada! Tá bom, lembrei. Dois anos de namoro no dia 6. Um recorde. Desde meu casamento, nunca um relacionamento meu durou tanto tempo ininterrupto. Parabéns, Nica, por tua paciência.

Mudando de assunto, não sei qual é a rádio de São Paulo líder de audiência em transmissões esportivas, mas a partir de agora há de ser a Band SP. O repórter Alexandre Praetzel fez sua estréia na nova casa ontem, sábado, no jogo São Paulo e Flamengo. Alexandre já passou pela Rádio Gaúcha e pela Band de Porto Alegre. Não acompanho muito jornalismo esportivo, mas sou fã do Alexandre desde que fomos colegas na Faculdade de Jornalismo. Nunca conheci ninguém tão apaixonado por esporte quanto ele. Sabe tudo. Agora tenho que achar duas fitas de trabalhos de rádio que fizemos juntos na Famecos. Vou exibir pra todo o mundo as gravações.

Neste fim-de-semana fiquei com saudade de ouvir Barry White. Catei uns CDs dele e coloquei a tocar. Admita-se que White ficou um tanto chato e enjoativo depois de um certo tempo de carreira, mas eu adoro os primeiríssimos discos dele, entre 73 e 75. E é justamente esse período abrangido pela coletânea "Barry White's Greatest Hits", com aqueles sucessos bem do começo, tipo "Honey Please, Can't You See", "Never Never Gonna Give Ya Up", "I'm Gonna Love You Just a Little More Baby" e "I've Got So Much To Give". Tenho também dois álbuns originais em CD, "Can't Get Enough" e "Is This Whatcha Wont?", além de uma coletânea da Love Unlimited Orchestra onde aparece a antológica instrumental "Love's Theme". Barry White da primeira safra vale a pena ouvir.

E por falar em saudade, pensei muito no Iuri neste fim-de-semana. Espero que ele esteja bem.