terça-feira, novembro 07, 2006

Pico de acesso

Há males que vêm para bem, diz o ditado. Eu não gostei nem um pouco quando o antigo contador deste blog foi desativado. Eu me orgulhava dos mais de 40 mil acessos que ele computava e, de repente, fui obrigado a recomeçar do zero. Talvez até houvesse alguma forma de programar o novo contador para iniciar a partir de um número qualquer, mas nem me preocupei com isso. Já fiquei satisfeito de encontrar um substituto e conseguir fazê-lo funcionar.

Só que, com isso, ganhei um benefício adicional: o Site Meter fornece estatísticas completas, com a média de acessos da semana e a quantidade hora a hora. E também diferencia "visitas" de "visualizações da página". Visitas são os internautas que aqui chegam diariamente. Visualizações de página é a quantidade de vezes em que a página foi acessada, computando acessos repetidos da mesma origem. A média de visitas diárias da última semana foi 97 e de visualizações, 174. Lembro que, na época em que divulguei o "vídeo da profecia", a média chegou quase a 200 por dia, mas naquele tempo eu próprio ainda tinha que fazer o cálculo. Posso ter errado para mais.

No entanto, o que me deixa intrigado é que ontem, dia 6, houve um inexplicável pico de acesso. Seria a volta do feriadão, pra quem enforcou a sexta? Realmente não entendi. Nem ao menos havia conteúdo novo. Não postei nada ontem. E ainda assim, entre 15 e 20 horas (pelo horário do contador – não sei se corresponde ao de Brasília), houve 77 visitas. O total do dia foi 157. Nos outros dias, a contagem ficou entre 60 e 97 visitas. Mas o número mais baixo aconteceu justamente no domingo, então pode ser "demanda represada", mesmo. Mas o que houve entre 15 e 20 horas (horário do contador) que chamou tanta gente para cá? Será que o blog foi citado em algum site dos mais concorridos? Isso eu vou ter que descobrir pelo Google.

Mudando de assunto, estou começando a mexer em meu arquivo de fitas VHS para passar as imagens mais interessantes para DVD. Ontem estava vendo um especial do programa "RBS Documento" sobre cinema gaúcho que foi ao ar em 1985. Está na minha primeiríssima fita VHS, uma Sharp, que logo saiu de linha. Comprei na Casa dos Gravadores da Galeria do Rosário. Minha segunda fita VHS foi de uma marca esquisitíssima, "Nagaoka". Eu a chamava de "nádega oca". O mais curioso é que, na época, quando acompanhava a gravação, eu sempre cuidava para cortar os comerciais. Não vou dizer que me arrependo, mas os comerciais que eu não cortei hoje têm valor histórico e farei questão de preservá-los em DVD juntamente com os programas. Ainda não disponho de equipamento para converter trechos de vídeo para disponibilizar no YouTube, mas pelo menos algumas fotos, com o tempo, irei postando aqui.

Desculpem não ter publicado nada ontem, mas pelo visto, meu "silêncio" deu até mais ibope. Vou testar mais vezes!