Biografias a mancheia
Adoro ler mais de um livro de não-ficção sobre determinado assunto. É uma forma de se obterem visões de ângulos diferentes sobre os mesmos fatos. O resultado é um retrato multidimensional do tema. Já estou com as duas obras sobre Elis (Júlio Maria e Arthur de Faria) na fila. A de Regina Echeverria eu li há muitos anos, bem como a de Zeca Kiechaloski. Confesso que, depois de ter devorado mais de 20 livros sobre David Bowie, as biografias dele já não me apresentam nada de novo. Sempre há alguma análise diferente e interessante, mas os eventos não se alteram. A última que li e de que realmente gostei foi "Strange Fascination", de David Buckley, que considero a melhor de todas, anos-luz acima das demais. Com a morte do cantor, poderão surgir novos trabalhos que valham a pena conferir. Mas muitos caça-níqueis, também.
Ah, sim: em 2014, no cinquentenário do golpe que derrubou Jango, saíram vários livros sobre aquele momento histórico. Comprei todos. Já li alguns.
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