domingo, novembro 25, 2012
Na semana passada, fui fazer uma visita rápida a meu futuro apartamento. Tive que admirar a presença de espírito da esposa do atual morador: "Entre, a casa é sua!" De fato, já é. Eles me deram uma previsão da data em que desocuparão o imóvel. Acertamos também que vou ficar com algumas luminárias. Vou precisar de vários dias para fazer a mudança e instalar tudo nas peças, mas tudo bem, é investimento em qualidade de vida. Que bom que consegui achar um apartamento como eu queria: razoavelmente espaçoso, bem conservado e com paredes sólidas e firmes. Construção antiga, do tempo em que se caprichava. E não fica no último andar, de forma que, ao menos em razão de chuvas, não devo ter problemas de vazamento.
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No início eu estava resistente aos e-books. Agora, não mais. Continuo achando que o livro impresso tem o seu charme, é vistoso, fica bonito na prateleira e é agradável de se folhear. Como definiu um amigo meu, é uma "relação epidérmica" com o leitor. Mas, quando a quantidade de volumes começa a se tornar um problema - em especial agora que estou prestes a me mudar e preciso dimensionar corretamente as prateleiras - a possibilidade de ter um livro que "não ocupa lugar" se torna atraente. Ainda mais quando os preços são bem mais baixos do que a edição física (em alguns casos), não se gasta com frete e é possível tê-los à disposição apenas segundos depois de efetuar a compra on-line. Ainda não tenho o e-reader dedicado, mas já instalei o Kindle for PC para leitura no computador. E a Amazon criou mais uma facilidade, que é o Cloud Reader. Agora é possível ler os e-books que se compram no próprio site, sem necessidade de se instalar nada no computador local. Ou seja, a biblioteca está lá, garantida. Pode-se usar até mesmo um tablet para leitura. Acho que já no ano que vem devo adquirir um Kindle. Ele substituirá o "saco de livros" que eu costumava levar nas viagens. Claro que, no caso de Kindle/Amazon, os livros são todos em inglês.
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Continuo escutando o audiobook com a autobiografia de Pete Townshend, guitarrista de The Who. Já me acostumei com a voz fanha e o sotaque britânico dele. Em vários trechos da leitura ele acrescenta uma risadinha, o que agrega valor em relação à versão impressa do livro. Que eu saiba, ainda não se criou o hábito de acrescentar um "risos" ou "LOL" (laughing out loud, ou "rindo bem alto") em textos impressos (exceto transcrições de entrevistas, no caso do "risos"), mas breve é possível que já se faça.
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Eu e o Iuri já demos uma caminhada até o centro, mas não encontramos quase nada funcionando no Shopping Rua da Praia antes das 11 horas. No McDonald's, somente o cardápio do café da manhã era oferecido. Mas tudo bem, encaramos. Só que o Iuri já está querendo sair de novo. Vamos lá. Bom domingo para todos.
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