O ibope dos vídeos
Quando comecei a disponibilizar meu acervo de vídeo no YouTube, a princípio, eu achava que não valia a pena subir programas completos. Como existia o limite de dez minutos para cada trecho postado, eu escolhia alguma parte mais interessante e divulgava. Depois achei que não era justo, pois essa prática só servia para deixar a turma com gosto de "quero mais". Cadê o resto, todos perguntavam? Então, na medida do possível, passei a disponibilizar programas na íntegra.
Essa nova forma de procedimento me criou um desafio interessante, que foi o de encontrar o ponto ideal para fazer o corte entre os segmentos. Os blocos exibidos na TV nem sempre coincidem com o limite do YouTube, então é preciso acomodá-los. Isso cria "sobras" que precisam ser recombinadas de alguma forma. Tanto no especial de Teixeirinha quando no de rock gaúcho, fiz uma emenda fora de ordem, mas que não prejudicou o entendimento. Assim foi possível subir os programas completos no menor número de vídeos do YouTube. Já a apresentação do Tangos e Tragédias no Gugu passava um pouco do limite e não caberia num vídeo só. Onde fazer a divisão? Cortei o primeiro vídeo no momento exato em que Hique Gomez vai mudar de assunto e começar a falar na música que cantarão a seguir. Perfeito!
Mas, com essa separação dos programas em capítulos, observei um fenômeno curioso: a diferença do ibope entre os trechos. Nos casos em que o primeiro segmento é o mais visto, até se entende. A pessoa assiste à primeira parte para ter uma ideia do que se trata. Se não gosta, não vê o resto. É o caso do especial de Nei Lisboa, "Os Elefantes Não Esquecem". A parte 1 é a mais acessada no momento, com 177 exibições. Mas em segundo lugar está a parte 4, que mostra trechos dos filmes de que Nei participou e também o seu inesquecível hit "Verão em Calcutá". No especial de rock gaúcho, a parte 4 já foi exibida 1.557 vezes, mais do que o triplo da parte 3 e quase a mesma diferença das demais, por estar sendo divulgada junto aos fãs do TNT. Por fim, no documentário sobre Teixeirinha, o vídeo mais rodado é o de número 4, que conta a separação do cantor de Mery Teresinha, com 17.645 acessos. Em segundo lugar está a parte 2, com 11.074 reproduções, em que o autor de "Coração de Luto" dá um longo depoimento sobre seu sucesso internacional.
Por muito tempo, o vídeo de maior sucesso entre todos os que subi para o YouTube foi o da "profecia" de André Damasceno, em que o humorista, numa brincadeira, acaba prevendo que o Internacional seria Campeão do Mundo de 2006. Hoje ele está em segundo lugar, com 40.066 acessos, e em primeiro está "Cenas de novelas antigas", do Vídeo Show, que já foi visto 68.204 vezes. O próprio André Damasceno reaparece em terceiro, em sua estreia na Escolinha do Professor Raimundo como "Magro do Bonfa", com 32.910 exibições. Em quarto lugar está a luta de Maguila e George Foreman, vista 28.310 vezes. E para mim a grande surpresa é o clip dos Garotos da Rua, "Você É Tudo o Que eu Quero", em quinto lugar, já rodado 25.187 vezes. Eu não imaginava que fosse dar tanto ibope.
Breve devo subir mais algumas relíquias do meu acervo. Aguardem.
Essa nova forma de procedimento me criou um desafio interessante, que foi o de encontrar o ponto ideal para fazer o corte entre os segmentos. Os blocos exibidos na TV nem sempre coincidem com o limite do YouTube, então é preciso acomodá-los. Isso cria "sobras" que precisam ser recombinadas de alguma forma. Tanto no especial de Teixeirinha quando no de rock gaúcho, fiz uma emenda fora de ordem, mas que não prejudicou o entendimento. Assim foi possível subir os programas completos no menor número de vídeos do YouTube. Já a apresentação do Tangos e Tragédias no Gugu passava um pouco do limite e não caberia num vídeo só. Onde fazer a divisão? Cortei o primeiro vídeo no momento exato em que Hique Gomez vai mudar de assunto e começar a falar na música que cantarão a seguir. Perfeito!
Mas, com essa separação dos programas em capítulos, observei um fenômeno curioso: a diferença do ibope entre os trechos. Nos casos em que o primeiro segmento é o mais visto, até se entende. A pessoa assiste à primeira parte para ter uma ideia do que se trata. Se não gosta, não vê o resto. É o caso do especial de Nei Lisboa, "Os Elefantes Não Esquecem". A parte 1 é a mais acessada no momento, com 177 exibições. Mas em segundo lugar está a parte 4, que mostra trechos dos filmes de que Nei participou e também o seu inesquecível hit "Verão em Calcutá". No especial de rock gaúcho, a parte 4 já foi exibida 1.557 vezes, mais do que o triplo da parte 3 e quase a mesma diferença das demais, por estar sendo divulgada junto aos fãs do TNT. Por fim, no documentário sobre Teixeirinha, o vídeo mais rodado é o de número 4, que conta a separação do cantor de Mery Teresinha, com 17.645 acessos. Em segundo lugar está a parte 2, com 11.074 reproduções, em que o autor de "Coração de Luto" dá um longo depoimento sobre seu sucesso internacional.
Por muito tempo, o vídeo de maior sucesso entre todos os que subi para o YouTube foi o da "profecia" de André Damasceno, em que o humorista, numa brincadeira, acaba prevendo que o Internacional seria Campeão do Mundo de 2006. Hoje ele está em segundo lugar, com 40.066 acessos, e em primeiro está "Cenas de novelas antigas", do Vídeo Show, que já foi visto 68.204 vezes. O próprio André Damasceno reaparece em terceiro, em sua estreia na Escolinha do Professor Raimundo como "Magro do Bonfa", com 32.910 exibições. Em quarto lugar está a luta de Maguila e George Foreman, vista 28.310 vezes. E para mim a grande surpresa é o clip dos Garotos da Rua, "Você É Tudo o Que eu Quero", em quinto lugar, já rodado 25.187 vezes. Eu não imaginava que fosse dar tanto ibope.
Breve devo subir mais algumas relíquias do meu acervo. Aguardem.
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