Essa mudança na lei de trânsito que determina "tolerância zero" de teor alcoólico para motoristas vai causar muita choradeira. Mas não tem o que reclamar. Como é mesmo que diz o slogan? Se beber, não dirija. E fim de papo.Confesso que já dirigi embriagado por diversas vezes entre os 19 e 22 anos. Por sorte, apenas em uma delas houve um incidente. Mesmo assim, sem grandes conseqüências. Eu vinha voltando para casa pela Avenida Mauá com meu saudoso fusquinha. Quando dobrei para chegar à Siqueira Campos, fiz a curva muito fechada e bati em um poste. Mesmo assim, dei ré e segui em frente. Consegui subir a rampa da garagem. Foi só depois de estacionar e sair do carro que percebi que algo mais havia acontecido. Olhei para a roda dianteira e pensei: "O pneu está baixo ou sou eu que estou alto?" O pneu estava mesmo furado. Quanto a mim, sem comentários.Hoje minha vida mudou do vinho para o refrigerante light. Pelo menos não coloco mais em risco a minha vida e a dos outros no trânsito.-*-
Têm dias em que vou para o trabalho ou volto para casa de táxi (nada a ver com o assunto acima, por favor). Nas sextas-feiras em que a van traz meu filho diretamente da escolinha para cá, é certo que quero chegar o mais cedo possível. Às vezes pago um táxi também para ganhar meia-hora a mais de cochilo, por exemplo. O problema é quando chove. Aí os "de açúcar" todos resolvem pegar táxi, formando uma enorme fila. E eu, que tenho realmente pressa, fico sem muita opção. Acabei vindo de ônibus, mesmo. Pelo menos estava vazio. Eu poderia ir de carro para o trabalho, mas (parem de lembrar do assunto acima, pô!) o preço do estacionamento dá quase o mesmo do táxi. Mas tem a questão da chuva. Acho que vou repensar e começar a ir de carro ao centro quando tiver pressa de voltar, ao menos nos dias de chuva. Assim não preciso disputar táxi com os "de açúcar" (que derretem na chuva).
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O blog continua meio parado. Mas a vida, não.
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