sexta-feira, janeiro 20, 2006
Eu costumo definir o poema "Um dia", que muitos pensam ser de Mario Quintana, como uma "composição Frankenstein". Desconheço o autor, mas ele contém uma frase de Saint-Exupery e um provérbio árabe. Pois agora enxertaram mais uma "perninha" ao monstro. Ele não termina mais com aquela frase da longa explicação (que é o provérbio árabe), mas com esta pérola de obviedade: "Para o homem provar que é bom, não precisa ter mil mulheres. Basta fazer uma feliz." E os trouxas realmente acreditam que Quintana escreveria algo assim!
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