quinta-feira, março 09, 2023
Fazia quase 40 anos que eu e Alberto Kompinsky não nos víamos pessoalmente. Ele foi um dos muitos amigos judeus que conheci no verão de 1980 em Atlântida/Capão da Canoa, apresentado por meu colega de faculdade Ricardo Almaleh. Mas foi com o Alberto que acabei tendo mais proximidade. Saíamos bastante para ir a shows, cinemas e restaurantes. E também para chorar no ombro um do outro pelos namoros que não davam certo. Depois, cada um conheceu sua futura esposa, seguiu seu caminho e acabamos nos afastando. Pois hoje, os dois já divorciados, nos encontramos no Barranco para, adivinhem, chorar no ombro um do outro pelos namoros que não deram certo. Brincadeira, não falamos só disso. Revivemos as boas lembranças, contamos a parte boa das novidades que tínhamos para colocar em dia e rimos muito. Mas guardamos assunto para os próximos encontros.
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