terça-feira, julho 31, 2012

Comentário rápido

Desculpem o silêncio, estou atucanado!

domingo, julho 29, 2012

Depois dos dilúvios

Há males que vêm para bem, diz o ditado. Mesmo que o saldo não seja necessariamente positivo. Em dezembro eu tinha planos de sair de férias em janeiro ou fevereiro. Mas houve uma reviravolta e acabei ficando em Porto Alegre, mesmo. Se eu tivesse saído, na volta, encontraria meu apartamento totalmente alagado! O problema de vazamento aqui se estendeu por um ano ou talvez um pouco mais. Até que aparecesse alguém que realmente o resolvesse, a impressão que eu tive é que um dos "esforçados" conseguiu canalizar toda a água da chuva para o ponto de luz da minha sala! Eu fiz vários filmezinhos, pois contando ninguém acredita. No dia do aniversário do Iuri (14 de janeiro), nem choveu tanto, mas a água que devia estar acumulada em algum ponto do forro veio toda aqui para dentro. Outro momento crítico foi a madrugada da Quarta-feira de Cinzas. A caixa preta que comprei para servir de balde não dava conta, eu tinha que ficar jogando a água fora de tempos em tempos. Vivi um ano com medo de chuva, sempre consultando a previsão do tempo.

Pois já faz um tempo razoável que o problema foi resolvido. Mesmo. Primeiro, o "salvador da pátria" colocou uma lona como solução provisória. Parou de jorrar água do ponto de luz, em compensação houve infiltração em vários pontos do teto. Pingava por tudo, eu tive que proteger alguns livros com duas capas de chuva que tenho. Na manhã do dia 14 de março eu tinha levado o Iuri ao médico. Enquanto estávamos no consultório, caiu um dilúvio em Porto Alegre que atrapalhou todo o trânsito (mostrei aqui a foto de minha rua toda alagada). Quando voltei, a infiltração foi tanta que chegou a inchar a porta de entrada. À noite, quando voltei do trabalho, tive dificuldade de abri-la e achei melhor não fechá-la. Apenas encostei-a e coloquei corrente e cadeado por dentro. Fotografei tudo isso. Talvez um dia eu divulgue essas fotos, como registro de algo que, felizmente, já passou. Mas acabou sendo um incentivo adicional para que eu parasse de me "amarrar" e providenciasse logo a minha mudança, que ainda deve demorar um pouco.
 
Mas, como eu disse, o problema foi resolvido. Choveu a cântaros nessa madrugada e não caiu uma só gota aqui dentro. Só que agora, depois de um ano convivendo com o problema, não consigo mais relaxar quando ouço barulho de chuva. Pego no sono mesmo quando já estou exausto. Que coisa. No apartamento novo não haverá motivo para essa preocupação, porque ele não fica no último andar. Aos poucos, tudo vai dando certo.

Bom domingo a todos.

sexta-feira, julho 27, 2012

A vida no cartório

A gente quer ter voz ativa 
No nosso destino mandar 
Mas eis que chega a roda viva 
E carrega o destino pra lá 

Chico Buarque, "Roda Viva"

E o futuro é uma astronave 
Que tentamos pilotar 
Não tem tempo, nem piedade 
Nem tem hora de chegar 
Sem pedir licença
Muda nossa vida 
E depois convida 
A rir ou chorar 

Toquinho (letra), "Aquarela"

Hoje fui ao cartório para providenciar o último documento que me faltava para a compra do apartamento. Lá entrando, chamou-me a atenção um casal jovem que estava sentado mais à direita. Pelo brilho nos olhos da moça e o sorriso radiante que não saía de seus lábios, logo percebi que estavam marcando o casamento. E isso se confirmou pela conversa que ouvi a seguir.

Ah, o amor! Como disse certa vez meu irmão mais velho – o primeiro de nós a casar e o único que nunca se separou quando "bate o sininho" a gente não pensa duas vezes: quer se unir à outra pessoa pelos laços do matrimônio. Mas, a julgar pela expressão de felicidade da noiva, não era bem um sininho que tocava em seu coração. Tomando emprestada a expressão de Vanusa para descrever seu primeiro encontro com Antônio Marcos, eram "os carrilhões do Big Ben".

À esquerda, outro casal jovem tratava de registrar a filha. Não lembro o nome exótico que a mãe falou, mas ela queria que fosse com "y" no final. A atendente logo a dissuadiu da ideia, explicando que, dessa forma, ela seria chamada no colégio como se o nome fosse uma palavra oxítona e não paroxítona, como deveria ser. Não foram esses os termos que ela usou mas, em essência, foi o que ela quis esclarecer. Então a menina foi registrada com "e" no fim. Assim, naquele momento, a funcionária do cartório conseguiu simplificar todo o futuro da recém-nascida. Essa provavelmente se tornará uma daquelas histórias que a mãe passará a vida inteira contando para a filha: "Teu nome era para ser com 'y', mas a moça do cartório me convenceu a não fazer porque blá blá blá..." (Curiosamente, quando nasceu o Iuri, eu fiz questão que o nome dele fosse com "I", sem acento no "u". Não só porque acho mais bonito, mas também porque ficaria mais simples. A pronúncia ninguém erra, mas a maioria insiste em escrever com Y...)

E o que eu estava fazendo lá? Averbando meu divórcio. Uma mera formalidade, já que a separação de fato conta mais de dez anos. Preciso do comprovante de estado civil para compor a documentação do contrato de compra e venda. Mas não me arrependo de ter casado. Foi uma fase legal da minha vida na maior parte do tempo que durou. Continuo me dando bem com minha ex-esposa e com o casal de filhos que ela teve de outro relacionamento, depois da separação. É a família do meu filho.

Só depois de pagar a taxa é que percebi que a moça que me cobrou – a mesma que atendia os pais da menina, como citei – estava grávida! Breve ela própria será responsável por mais um nascimento que o cartório haverá de registrar. Incrível: quatro diferentes etapas da vida acontecendo ao mesmo tempo com seis pessoas dentro de uma sala. Ou sete, se contarmos a que se escondia na barriga da mãe.

Mas acredito que todos nós tivéssemos uma coisa em comum: o desejo de ser feliz. E a determinação de nunca abdicar desse objetivo.

quinta-feira, julho 26, 2012

Notícia boa

Hoje fui buscar o Iuri para fazer um exame de sangue na saída do trabalho e tive uma notícia excelente: o Luiz, motorista da van, voltou a trabalhar! O AVC que ele teve em abril (como citei aqui) foi só um susto. É claro que, em se tratando de alguém que transporta o filho da gente, sempre se fica um tanto apreensivo. Mas ele teve alta e está recuperado. Conversei com ele e não percebi qualquer sequela. Fiquei feliz e fiz questão de dar a esta nota um título exatamente inverso ao do tópico que havia postado da primeira vez em que toquei no assunto. Muita saúde, Luiz, e bola pra frente! O Iuri está em boas mãos.

segunda-feira, julho 23, 2012

Apartamento

Assinei hoje de manhã o contrato de arras. A mudança ainda vai demorar, mas meu futuro próximo já tem um endereço. Estou feliz com a escolha. Vou continuar no Menino Deus, bairro que adotei de coração. Espero que o Iuri também goste do apartamento. Vai gostar, sim!

domingo, julho 22, 2012

Brasileira no Soundcloud

Muita gente usa o YouTube quando quer disponibilizar uma música, colocando uma imagem qualquer para ocupar a tela. Pois eu resolvi criar um perfil no Soundcloud. Já tenho algumas raridades de artistas gaúchos digitalizadas no meu PC do tempo em que eu colaborava com "O Sul em Cima", então é só ir subindo as gravações de tempos em tempos. Depois posso digitalizar outras. 

"Brasileira" é uma belíssima composição de Calique Ludwig e João Alberto Soares, interpretada pela límpida voz de Elaine Geissler. Entre os gaúchos ela é mais conhecida como a cantora de "Horizontes", de Flávio Bicca Rocha, mas esta música não fica atrás. A faixa é do LP "Música Popular Gaúcha", de 1985. Se não estiverem enxergando o player abaixo, acessem pelo Firefox.

sexta-feira, julho 20, 2012

O texto certo para o Dia do Amigo

Atenção para o autor correto do texto acima (clique para ampliar): Paulo Sant'ana e não Vinicius de Moraes, como muitos pensam. A imagem acima foi capturada do livro "Português para Estrangeiros", de Mercedes Marchant, em que a crônica foi transcrita. Observem a citação da fonte: Zero Hora 4-11-90. Também aparece no livro "O Gênio Idiota". Infelizmente o próprio Sant'ana prestou um desserviço a si mesmo quando republicou o texto anos depois em sua versão adulterada que circula pela Internet, com mudanças em algumas palavras, pontos de exclamação em abundância e uma frase final cujo verdadeiro autor é Garth Henrichs: "A gente não faz amigos, reconhece-os!". Mas este e somente este é o texto original, o que tem o "pejo-me". Exija o "pejo-me" e recuse a frase de Garth Henrichs, ao menos como parte integrante da crônica.

quinta-feira, julho 19, 2012

Embromation

Aos 12 anos, ganhei do meu irmão João Carlos (Cau) uma fita pré-gravada (original) que ele tinha do álbum "New Ton Ton". Era uma coletânea de artistas diversos. Eu sabia que o Terry Winter era brasileiro, mas hoje vejo que havia vários "falsos americanos" na compilação. Minha faixa preferida era "Teach Me Tiger", cantada por uma tal de Cristine. No começo, havia um diálogo rápido entre um homem e uma mulher, mas eu não entendia nada.
 
A fita acabou sumindo, infelizmente. Mas anos depois consegui ouvir a gravação original de "Teach Me Tiger" com April Stevens (na verdade uma regravação de 1965) e decifrar o diálogo: "What are we stopping on this lonely road for?" (Por que estamos parando nesta estrada solitária?) "Gee, it looks like my car's out of gas!" (Puxa, parece que meu carro ficou sem gasolina!) Mesmo assim, alguma coisa na minha memória não fechava. O diálogo que eu lembrava do álbum "New Ton Ton" parecia diferente. Sim, era outra versão, mas as frases deveriam ser as mesmas, certo?
 
Pois hoje, graças ao blog "Só Música", consegui ouvir de novo a gravação da minha pré-adolescência. E - surpresa! - continuei não entendendo nada! No diálogo de introdução, o casal (brasileiro, com certeza) manda ver um belo "embromation"! A letra da música a moça até canta certinha (com vários erros de pronúncia, mas pelo menos se entende), mas as duas frases são pura enrolação. É incrível que algo tão amador chegasse a ser lançado em disco!
 
Para baixar o LP a partir do blog citado, cliquem aqui. E para ouvir a gravação original de April Stevens, cliquem aqui.

P.S.: A versão "embromation" pode ser ouvida diretamente aqui, sem necessidade de baixar o LP todo.

domingo, julho 15, 2012

Semana

Pensamento positivo para esta semana que está começando. Pode ser decisiva para mim.

Ou não (ainda).

Música Sacra

Não lembro ao certo, mas faz mais de um ano com certeza que comprei este que é um dos itens mais especiais de minha coleção de CDs. Esta caixa de música sacra contém 29 CDs de áudio e um de dados com diversos arquivos em PDF. A maioria das obras é belíssima, algo realmente especial de se ouvir. Claro que é preciso estar predisposto para mergulhar nesse gênero musical, mas a experiência é muito gratificante. Principalmente para quem, como eu, tem fé e se identifica com essa forma artística e profunda de louvar a Deus. Fazia tempo que eu não escutava esses CDs e neste momento estou apreciando o volume 9, Baroque Vespers (1), contendo especificamente a obra "Vespro Della Beata Vergine (I)", de Claudio Monteverdi. Sem detrimento aos demais estilos de que gosto (e são muitos, como vocês sabem), isso é MÚSICA com letras maiúsculas!

Outra crase indevida

Hoje li o seguinte título em um site de notícias:

Filha de guerrilheiros foi entregue à família que apoiava ditadura argentina 

Aqui, cabe a pergunta: havia somente uma família no mundo inteiro que apoiava a ditadura argentina? Acho que não, né? Então, não há crase, pois não se usa o artigo feminino "a" nesse caso. Com certeza o acento foi colocado por um "decorador de regrinhas", daqueles que pensam automaticamente: "se é palavra feminina, tem crase". Por isso eu digo que é preciso entender a crase. Mais do que isso, é preciso senti-la. Ela não é um acento que se coloca arbitrariamente após aplicar-se uma fórmula, ela é a fusão de dois "aa" num só. Ela tem lógica.

Para outro caso de crase indevida colocada por um "decorador de regrinhas", cliquem aqui. E, para uma tentativa de explicar o que é realmente a crase sem recorrer a macetes, cliquem aqui.

sábado, julho 14, 2012

Sábado

Hoje de manhã, depois da caminhada, fui me informar sobre a possibilidade de comprar um carro novo. A decisão mesmo eu devo tomar durante a semana. Quanto ao apartamento, tenho dois em vista e já fiz proposta para um deles. Não é aquele da Botafogo, o "Plano B" que eu havia citado aqui. Daquele, tive que desistir, em razão de alguns rolos de dívidas envolvendo alguns dos co-proprietários. Por enquanto está tudo na fase de análise das opções. Quando chegar o momento de agir, terei que planejar bem a sequência de ações para conseguir entregar este apartamento aqui no menor tempo possível. No mínimo, já vou ter que estar com prateleiras montadas em minha nova morada. Os móveis, por enquanto, podem esperar. Por ora, levo as cadeiras, racks e a mesa de que já disponho. O home theater dos meus sonhos também pode ficar para mais tarde.
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Ontem um colega de Facebook fez uma descoberta interessantíssima: o Dia "Mundial" do Rock só é comemorado no Brasil! Teria sido ontem, aniversário do Live Aid, de 1985. Que dia "mundial" é este que só os brasileiros conhecem? Quem lê o Blog sabe o quanto eu gosto dessas pequenas verificações que acabam desfazendo mitos. Mesmo que venham a decepcionar uns e outros.
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Por falar em Facebook, não sei o que houve que, há mais ou menos duas semanas, eu estava fazendo postagens com visualização restrita a um único de meus amigos. Devo ter-me atrapalhado com o menu de cortina. Já desfiz a configuração indevida e refiz as postagens.
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Estou ouvindo um CD duplo que reúne todas as gravações de Hall and Oates na Atlantic, antes de estourarem na RCA. Gosto mais dessa fase, com influência de canções pop estilo Bread ou America.
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Bom fim-de-semana a todos. Está frio em Porto Alegre, mas tem sol.

segunda-feira, julho 09, 2012

Papagaio de pirata

Eu tenho vocação pra "papagaio de pirata", mesmo! Primeiro foi quando minha foto saiu "de carona" na Zero Hora (vejam aqui). Pois hoje meu amigo Paulo Pruss me avisou que eu apareço neste vídeo que o grupo Cavalo Doido montou em homenagem ao guitarrista Zé Flávio, ilustrando a interpretação deles para "Amor Caipira e Trouxa das Minas Gerais". Foi usada uma foto aqui do Blog.

Paul adere ao exagero

Em maio do ano passado, elogiei os lançamentos especiais da Paul McCartney Archive Collection (leiam aqui). O formato de livro era enxuto, permitindo que se incluísse somente o necessário e, ao final da série, formaria uma bela biblioteca na prateleira. Pois bem: durou pouco. Vejam aí a edição especial de Ram em uma caixa bem maior. Será que foi reclamação dos "fãs torcedores", aqueles que estão sempre inventando competições bobas entre seus ídolos e os demais artistas? Tipo, "por que as edições do Pink Floyd vêm numa caixa cheia de coisas e as do Paul são só um livrinho?"
Então, para aqueles que acham que isso acrescenta alguma coisa, aí está o pacotaço com um livro, um livreto e envelopes diversos, incluindo os que contêm os CDs e o DVD. Pra quê? Não seria bem mais interessante manter o formato padrão e deixar que os fãs formassem uma coleção homogênea?
Percebe-se que a mudança no lay-out foi uma decisão posterior. Observem como o livro foi diagramado nas dimensões das edições anteriores. Mas, da forma como foi confeccionado, só com miolo, parece ter sido arrancado da capa dura original. De certa forma, foi, só que ainda no estágio de planejamento. Não aprovei a mudança. Paul era o único que estava lançando edições especiais no tamanho certo e agora aderiu ao exagero. Uma pena.

domingo, julho 08, 2012

Passeio noturno por Nova York

Cliquem aqui para assistir a um incrível passeio noturno por Nova York. Podem colocar em tela cheia, que a perda de qualidade é mínima. Vale a pena ver!

Madrugada de domingo

Um amigo mandou fotos de duas festas em que a turma se reuniu: uma do final do ano passado, a outra do penúltimo sábado. Nas duas eu estava vestindo a mesmíssima roupa, da cabeça aos pés. Que mico! Minha mãe é que cuidava muito isso nas festas do Clube do Comércio, justamente por causa das fotos. Afinal, ela era a esposa do Presidente do Clube.
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Ontem (sábado) levei o Iuri para fazer uma vacina ali na José de Alencar. Na volta, ele me puxou em direção à Getúlio, talvez imaginando que ainda houvesse uma lancheria que fechou há alguns anos em uma das esquinas do trajeto. Ele também se frustrou ao ver que não existe mais a lojinha de conveniência no posto de gasolina da José de Alencar com a Getúlio. Acabamos indo em um mini-mercado e voltando pela Botafogo. Só depois de entrar na rua é que me dei conta que iríamos passar pela frente do prédio onde estou tentando comprar um apartamento. Será um presságio? De qualquer forma, caminhar com o Iuri por ali foi um bom "treino". Como diria minha mãe (não necessariamente com estas palavras), se for para ser, será. Divina Ordem.
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Dei uma olhada nos broches com capas de discos dos Beatles na Saraiva e encontrei um do Álbum Branco. Ora, que graça tem usar um broche do Álbum Branco? Tudo bem, ele traz o título "THE BEATLES" escrito com letras microscópicas em tinta quase invisível. Mas eu poderia comprar uma camiseta da Hering e dizer que é a capa do Álbum Branco.
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Meu amigo carioca Marcelo Fróes apareceu ontem no Jornal Nacional, em matéria sobre importações de produtos feitas diretamente pelo consumidor. É uma pena que a reportagem não tenha chamado a atenção sobre a retenção de mercadorias na Receita Federal em tempo acima do normal. Esse atraso gerou reclamações dos clientes brasileiros à Amazon, que por sua vez tomou uma providência: agora cobra antecipadamente o imposto de importação e só faz remessas ao Brasil por serviços particulares de entrega, tipo UPS ou DHL. Isso inviabiliza o uso de caixas postais. Menos mau que livros, revistas e jornais são isentos de taxação. De qualquer forma, continuo com duas encomendas atrasadas desde fevereiro. Como não fui conferir minha caixa postal na semana que passou, não sei se não chegaram nesse ínterim. Tomara.
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Bom domingo a todos!

quinta-feira, julho 05, 2012

Encontro

Mais um encontro de ex-alunos do Pio XII que refizeram contato via Internet. Desta vez foi de uma turma acima da minha. Com uma exceção além de mim: a Alice, que aparece no fundo, à direita. Ela foi minha contemporânea no colégio.
Sempre soube que nosso colega Frederico tocava piano, mas nunca o tinha visto ao instrumento. Ele é muito bom. Aqui aparece também a Soraya, que tem organizado essas reuniões. Hoje foi no bar Odeon, no centro de Porto Alegre.

Dica de blog

A filha de uma amiga minha mudou-se para os Estados Unidos com o marido e decidiu criar um blog para relatar suas experiências. Ela escreve muito bem. Confiram aqui.

quarta-feira, julho 04, 2012

Mais Sinatra

Quando escrevi meu texto "Duas visões de Frank Sinatra", comentei que, numa pesquisa rápida, não tinha encontrado nenhum livro que abordasse a obra musical do cantor. Mas agora já os localizei. Existem pelo menos dois: "Sinatra! The Song is You - A Singer's Art", de Will Friedwald, e "Sessions With Sinatra - Frank Sinatra and the Art of Recording", de Charles L. Granata. Ambos já estão aqui comigo. Agora é tratar de achar tempo para lê-los. Em minha futura casa, se tudo der certo, pretendo reorganizar não só o meu espaço, mas também o meu tempo. Tenho livros maravilhosos em minha biblioteca e não tenho conseguido desfrutá-los.

segunda-feira, julho 02, 2012

Lá se vão 30 anos

Este show deve ser sensacional. Notem a observação: "30 anos". Mas 30 anos do quê, talvez as gerações mais novas se perguntem? 

Aqui está o folheto do show original, uma relíquia que mantenho guardada por três décadas. Eu estava lá em uma das noites. Foi a "reabertura" do Teatro Leopoldina depois de um longo período de inatividade, ainda antes de trocar de nome para Teatro da Ospa. O primeiro a se apresentar foi Raul Ellwanger. Bebeto Alves foi o destaque com sua novíssima "Notícia Urgente", que levou o público ao delírio. Mauro Kwitko cantou "Cavaleiros da Nova Era", sucesso radiofônico lançado em compacto pela EMI, e "Jeito de Amar", parceria com Pisca gravada por Ney Matogrosso. Uma das duas músicas de Pery Souza (cada um cantou só duas) foi "Estrela Guria", com letra de Fogaça. Berenice Azambuja também animou a plateia com "É Disso que o Velho Gosta". Bons tempos.

domingo, julho 01, 2012

Veranico de julho

Quem lê este Blog desde os seus primórdios sabe que eu vivo fazendo propaganda do "veranico de julho" em Porto Alegre. É raríssimo ele não acontecer, tipo uma vez a cada vinte anos. Em geral é comum termos uns dias quentes em julho, às vezes uma semana ou mais. E ainda assim as pessoas se surpreendem. Dizem que é "atípico".

Pois aí está julho entrando de forma "atípica" na capital gaúcha. Aproveitem o calor do domingo. E, como dizia minha mãe, feliz meio do ano.

Para ler sobre as outras vezes em que citei o "veranico de julho" no Blog, cliquem aqui.